O juízo chegou | O Grande Conflito
Qual é a semelhança entre Daniel 7:9, 10 e Apocalipse 14:6, 7?
O juízo é um tema preeminente na Bíblia. “Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Eclesiastes 12:14). Jesus chamou a atenção de Seus ouvintes para o juízo futuro, quando “as pessoas darão conta de toda palavra inútil que proferirem” (Mateus 12:36). Paulo escreveu: Deus “trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações” (1Coríntios 4:5). João ouviu o anjo dizendo: “É chegada a hora em que Ele vai julgar” (Apocalipse 14:7).
Leia Apocalipse 22:10-12. Quando Jesus voltar, qual será o destino de toda a humanidade? Que declaração foi feita a João?
Uma vez que Cristo vem para dar a recompensa final, deve haver um juízo antes disso, para mostrar o resultado das escolhas de cada um quando Ele vier. Quando Cristo retornar, não haverá segunda chance. Todo ser humano teve informações suficientes para tomar sua decisão definitiva e irrevogável a favor ou contra Cristo.
Leia Mateus 25:1-13. Por que Jesus Se relaciona de forma tão diferente com esses dois grupos de crentes?
“Quando a obra de investigação se encerrar, depois de examinados e decididos os casos dos que, em todos os séculos, professaram ser seguidores de Cristo, então, e somente então, se encerrará o tempo da graça, fechando-se a porta da misericórdia. ‘As que estavam preparadas entraram com Ele para as bodas, e fechou-se a porta’ (Mateus 25:10, ARC). Essa breve sentença nos conduz pelo ministério final do Salvador ao tempo em que se completará a grande obra para salvação dos seres humanos” (O Grande Conflito, página 362).
Em Cristo temos o perdão e o poder para vencer o mal. Precisamos temer o juízo?
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Comentários
No dia do juízo as pessoas verão o que poderiam ter se tornado mediante o poder de Cristo. […] Conheciam as reivindicações de Deus, mas recusaram submeter-se às condições estabelecidas em Sua Palavra. […]
Tão claramente quanto a luz do Sol do meio-dia eles todos veem o que poderiam ter sido caso houvessem cooperado com Deus em lugar de se oporem a Ele. O quadro não pode ser modificado. Seus casos estão decididos para sempre. Devem perecer com aquele cujos caminhos e obras seguiram.
Um raio de luz virá a todas as pessoas perdidas. Verão claramente o mistério da santidade que durante a vida desprezaram e odiaram. E os anjos caídos, dotados de maior inteligência do que o homem, reconhecerão o que fizeram ao utilizar seus poderes para levar os seres humanos a preferirem o engano e a falsidade. Todos quantos se uniram com o enganador, todos que aprenderam seus caminhos e praticaram seus enganos, devem perecer com ele. […] O Senhor Jesus olha com piedade para eles e declara: “Afastem-se” (Mateus 7:23; Olhando Para o Alto, 8 de julho).
Ninguém precisa ser enganado. A lei de Deus é tão sagrada como Seu trono e, por ela, será julgado todo ser humano que vem ao mundo. Não há outra norma pela qual provar o caráter. “Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Isaías 8:20). Ora, será o caso resolvido segundo a Palavra de Deus, ou hão de as pretensões dos homens receber crédito? Cristo diz: “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:20; CBASD, volume 5, página 1225).
Deus não força ninguém a amá-Lo e a obedecer à Sua lei. Ele demonstrou ao ser humano um amor indescritível por meio do plano da redenção. Derramou os tesouros de Sua sabedoria e deu o mais precioso presente do Céu para que fôssemos motivados a amá-Lo e a nos colocar em harmonia com Sua vontade. Se rejeitarmos tal amor e não quisermos que Ele governe sobre nós, estaremos buscando nossa própria ruína e, por fim, sofreremos a perdição eternal. […]
Quando todos os casos forem passados em revista diante de Deus, jamais se perguntará: “O que professavam?”, mas: “O que fizeram? Foram praticantes da Palavra? Viveram somente para si? Ou se exercitaram nas obras de beneficência, nos atos de bondade, no amor, preferindo os outros a si mesmos, e a si mesmos se negando para serem uma bênção aos outros?”
Se o registro revelar que essa tem sido sua vida, que o caráter deles tem sido marcado pela ternura, renúncia e benevolência, receberão a bendita certeza e bênção de Cristo: “Muito bem”, “venham, benditos de Meu Pai! Recebam como herança o reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo” (Mateus 25:21,34, NVI; Conselhos Sobre Mordomia, páginas 90-92).
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