Luz do santuário | O Grande Conflito
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Ora, o essencial das coisas que estamos dizendo é que temos tal Sumo Sacerdote, que Se assentou à direita do trono da Majestade nos Céus, como Ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem” (Hebreus 8:1, 2).
Leituras da semana:
Depois do desapontamento de 22 de outubro de 1844, alguns mileritas compreenderam que a profecia dos 2.300 dias não tinha a ver com a volta de Jesus, como foi entendida, mas com a obra de Cristo no santuário celestial, descrita no livro de Hebreus.
A purificação do santuário no Céu era o cumprimento da purificação simbólica do santuário terrestre, ensinada em Levítico. Para entender melhor essa importante verdade, observe o paralelo entre Daniel 7 e Daniel 8:
Daniel 7 |
Babilônia |
Média-Pérsia |
Grécia |
Roma |
Juízo no Céu |
Daniel 8 |
— |
Média-Pérsia |
Grécia |
Roma |
Purificação do santuário |
Esses paralelos ajudam a mostrar a verdadeira natureza da purificação do santuário, que é o juízo investigativo pré-advento. No estudo desta semana, estudaremos a verdade bíblica vital do ministério de Cristo no santuário celestial.
*Este estudo se baseia nos capítulos 22 a 24 e 28 do livro O Grande Conflito.
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Comentários
O Sr. Miller e os que com ele se achavam presumiram que a purificação do santuário, de que fala Daniel 8:14, significava a purificação da Terra pelo fogo antes de se tornar a habitação dos santos. Isso deveria ocorrer por ocasião do segundo advento de Cristo; portanto, esperávamos aquele acontecimento no fim dos 2.300 dias, ou anos. Depois de nosso desapontamento, porém, as Escrituras foram cuidadosamente pesquisadas, com oração e fervor; e, após um período de indecisão, derramou-se luz em nossas trevas; a dúvida e a incerteza foram varridas.
Em vez de a profecia de Daniel 8:14 referir-se à purificação da Terra, ficou claro que se referia ao trabalho de nosso Sumo Sacerdote prestes a se encerrar nos Céus, à conclusão da obra expiatória e ao preparo do povo para suportar o dia de Sua vinda (Testemunhos Para a Igreja, volume 1, páginas 54, 55).
Pensem em Jesus. Ele está em Seu santuário, não em estado de solidão, mas cercado por milhares e milhares de anjos celestiais que aguardam para executar Seu mandado. E Ele os ordena a ir e trabalhar em favor do mais fraco que põe a confiança em Deus. Grandes e pequenos, ricos e pobres têm o mesmo auxílio providenciado.
Considerem o grande fato de que Cristo nunca cessa Sua solene obra no santuário celestial e, se levarem Seu jugo, vocês se empenharão em trabalho idêntico ao de sua Cabeça viva (A Fé Pela Qual Eu Vivo, 18 de julho).
O tema do santuário e do juízo investigativo deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus. Todos necessitam de um conhecimento pessoal da posição e obra de seu grande Sumo Sacerdote. Do contrário, será impossível para eles exercer a fé que é essencial neste momento, ou ocupar a posição que Deus planejou que eles ocupem. Cada indivíduo tem uma alma para salvar ou perder. Cada um tem um caso pendente no tribunal de Deus. Cada um deve encontrar o grande Juiz face a face. […]
O santuário no Céu é o próprio centro da obra de Cristo em favor dos homens. Ele abrange cada alma que habita na Terra. Ao nos mostrar o plano da redenção, nos conduz até o fim dos tempos e desvela o triunfante desfecho da batalha entre a justiça e o pecado. Torna-se crucial que todos se aprofundem nesses temas e possuam a capacidade de responder a qualquer um que lhes questione sobre a razão da esperança que há neles (Exaltai-O, 11 de novembro).
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