A boa notícia do lugar santíssimo
Que segurança e qual convite temos em Hebreus 4:14-16 e 10:19-22?
Paulo enfatiza que devemos conservar firme a confissão e chegar com confiança, sem desistir, com fé em nosso Sumo Sacerdote. Nele temos tudo de que precisamos. Pela fé, entramos no santuário pelo “novo e vivo caminho” que Jesus abriu para nós.
Olhando para o pátio, vemos sangue nos chifres do altar de bronze. No lugar santo, vemos sangue nos chifres de ouro do altar de incenso. Contemplamos o sangue aspergido na cortina diante do propiciatório.
O sangue de Jesus prepara o caminho a cada passo. Isso nos dá esperança, pois só podemos nos reencontrar com Deus quando Jesus nos perdoa e apaga nossos pecados. A misericórdia divina é infinita, porém Sua justiça também. E a justiça não pode aceitar o sacrifício de Cristo como expiação por nossas transgressões a menos que Jesus garanta que os pecados serão perdoados e depois apagados.
Leia Apocalipse 11:19. No contexto do grande conflito, por que essa visão é importante? De que modo ela conecta a lei ao evangelho?
Na glória da presença divina, na sala do trono do Universo, na base do trono de Deus, encontramos a lei de Deus na arca da aliança. No lugar santíssimo, a justiça e a misericórdia divinas se revelam. Nenhum poder terreno pode mudar a lei porque, entre outras razões, ela está preservada na arca da aliança no Céu. Hebreus 8:10 diz: “Porque esta é a aliança que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Imprimirei as Minhas leis na mente deles e as inscreverei sobre o seu coração; e Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo”. Ao entrarmos pela fé no santuário do Céu, encontramos perdão para nossos pecados passados e poder para viver uma vida obediente por meio de Cristo, que morreu por nós e escreveu a lei em nosso coração. Jesus nos salva “totalmente” (Hebreus 7:25) da penalidade e do poder do pecado.
Por que a intercessão de Jesus é uma notícia incrivelmente boa? Visto que a lei é o padrão de justiça, que esperança teríamos sem o evangelho?
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Nós temos Alguém que é totalmente capaz e sempre disposto a nos dar a ajuda exata que precisamos no momento de necessidade. Fomos convidados a pedir ajuda, a nos aproximar do trono da graça com confiança, a pedir o que quisermos para que nos seja concedido. E se as palavras de Cristo permanecem em nós, somos os escolhidos de Deus e daremos frutos em uma fé constante, nutrindo a fé que opera por amor e purifica a alma de toda contaminação moral. “Muito fruto” é a evidência de que as palavras de Cristo permanecem e atuam na alma (The Signs of the Times, 20 de fevereiro de 1896).
Aqueles que possuem essa fé que age por meio do amor e purifica a alma serão santificados no corpo, na alma, no espírito e na mente. Haverá um ministério eficaz quando o servo de Deus faz disso o negócio de sua vida: agarrar a Palavra de Deus com uma determinação que nada pode soltar, manter-se firme a ela, alimentar-se dela e compartilhá-la com outros como a Palavra da vida.
Quando Jesus é nossa fonte inabalável de confiança, nossa oferta a Deus seremos nós mesmos. Nossa segurança repousa unicamente na justiça e intercessão de Cristo Jesus como nossa maior esperança. Não há confusão nem desconfiança, porque pela fé vemos Jesus ordenado por Deus exatamente para este propósito: fazer a reconciliação pelos pecados do mundo. Ele se compromete solenemente por meio de uma aliança sagrada a mediar em favor de todos que se aproximam de Deus por meio Dele, e a realizar a salvação deles se apenas crerem. O privilégio nos é concedido de nos aproximarmos do trono da graça com confiança, para que possamos obter misericórdia e encontrar graça para socorro em todo tempo de necessidade (Carta 153, 1897).
Em nome de Cristo, nossas petições sobem ao Pai. Jesus intercede em nosso favor, e o Pai abre todos os tesouros de Sua graça para deles nos apropriarmos, para desfrutarmos e transmitirmos aos outros. “Peça em Meu nome”, Cristo diz. “Não digo que orarei ao Pai por vocês, pois o próprio Pai ama vocês, porque vocês Me amaram. Façam uso do Meu nome. Isso dará eficiência às suas orações, e o Pai lhes dará as riquezas da Sua graça. Portanto, peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa.”
Que condescendência! Que privilégio nos é concedido! Cristo é o elemento de ligação entre Deus e o ser humano. […] Ao nos aproximarmos de Deus mediante a virtude dos méritos de Cristo, somos cobertos com Suas vestes sacerdotais. Ele nos coloca ao Seu lado, estreitando-nos com Seu braço humano, enquanto com o Seu braço divino Ele alcança o trono do Infinito. Põe os Seus méritos, qual incenso suave, num incensário que nos entrega nas mãos, a fim de encorajar as nossas petições. Promete ouvir e atender a nossas súplicas. Sim, Cristo Se tornou o Mediador da oração entre o ser humano e Deus. Ele também Se tornou o Mediador da bênção entre Deus e o ser humano. Combinou divindade e humanidade (Nos Lugares Celestiais, 11 de março).
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