Olhando para Jerusalém, Jesus ficou com o coração quebrantado. João escreveu: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam” (João 1:11). Jesus fez tudo o que pôde para salvar Seu povo da destruição iminente de Sua amada cidade.
O amor de Jesus por Seu povo é infinito. Ele repetidamente apelou para que se arrependesse e aceitasse Seu gracioso convite de misericórdia.
Qual foi a atitude de Jesus para com Seu povo e a resposta deste à Sua graça? O que isso revela sobre Deus? Lucas 19:41-44; Mateus 23:37, 38; João 5:40
É difícil entender a destruição de Jerusalém à luz do amor de Deus. Milhares de pessoas morreram quando o general Tito liderou seu exército contra a cidade. Jerusalém foi devastada. Homens, mulheres e crianças foram mortos. Onde estava Deus enquanto Seu povo sofria? A resposta é clara. Seu coração estava partido. Durante séculos Ele estendeu a mão ao povo. Devido à rebelião, perderam a proteção do Senhor. Deus nem sempre intervém para limitar os resultados das escolhas de Seu povo. Ele permite que as consequências naturais da rebelião se desenvolvam. Deus não causou a matança de crianças inocentes. A morte dos inocentes foi um ato de Satanás, não de Deus.
Satanás se deleita na guerra, pois ela desperta os piores sentimentos humanos. Ao longo do tempo, tem sido seu propósito enganar e destruir e, depois, culpar a Deus.
Leia Mateus 24:15-20. Que instrução Jesus deu ao Seu povo para salvá-lo da vindoura destruição de Jerusalém?
A maioria dos cristãos que vivia em Jerusalém em 70 d.C. era de origem judaica. Deus desejava preservar as pessoas. Por isso, Ele deu a instrução de que, quando os exércitos romanos se aproximassem, eles deveriam fugir da cidade.
Reflita sobre a seguinte afirmação: não julgamos o caráter de Deus pelos eventos que vemos ao redor; em vez disso, filtramos os eventos através do prisma de Seu caráter amoroso, revelado na Bíblia. Por que esse é um bom conselho?