O mal não surgiu de forma súbita com a queda de Adão e Eva; ele já existia antes, como podemos ver nos primeiros capítulos do Gênesis. Na descrição do Jardim do Éden, o próprio nome do “árvore do conhecimento do bem e do mal” sugere que o conceito de mal já estava presente, mesmo que não fosse uma realidade concreta. A presença do serpente, que acusa Deus de mentir, evidencia a existência de algo maligno no cenário celestial. Essa ideia é reforçada pelos textos de Ezequiel e Isaías, que descrevem a queda de Lúcifer, um ser que outrora ocupava um lugar de honra junto a Deus. Esses versículos nos levam a refletir sobre como o mal pode surgir em seres perfeitos e o que isso significa para nossa compreensão do universo.
Segundo Ezequiel 28:12-19, Lúcifer era originalmente um ser perfeito, “cheio de sabedoria e perfeito em beleza”, e habitava o Jardim de Deus. Ele era o “selo da perfeição”, um anjo que ocupava um lugar de destaque entre os serafins. No entanto, a história de sua queda revela que nem todos os seres criados permanecem fiéis à vontade divina. A vaidade e o desejo de autonomia podem levar até os mais elevados a desobedecer e, consequentemente, a cair. Essa lição é crucial para entendermos a origem do mal e como ele afeta tanto os seres celestiais quanto os humanos. A Bíblia nos ensina que o mal não é algo que surge do nada; ele tem raízes profundas na rebelião contra o Criador.
Isaías 14:12-15 complementa a visão de Ezequiel sobre a queda de Lúcifer. Nesse texto, Lúcifer decide exaltar-se e se tornar igual a Deus, desejando usurpar o trono celestial. Ele se permitiu ser corrompido pela própria beleza e sabedoria, perdendo a humildade que deveria caracterizar um servo fiel. Em vez de glorificar a Deus por meio de suas dádivas, Lúcifer buscou glória para si mesmo, desejando ser adorado pelos outros anjos. Essa aspiração de autossuficiência foi fatal para ele, levando-o à ruína. A lição aqui é clara: mesmo os seres mais perfeitos e talentosos podem cair se não guardarem seus corações contra o orgulho e a vaidade. Ao explorarmos esses textos, podemos aprender a importância de manter a humildade diante de Deus e evitar o caminho do egoísmo.
Ezequiel 28:12-19 oferece uma visão única da queda de Lúcifer, descrevendo-o como um ser que outrora ocupava um lugar de destaque no céu. Ele era “o selo da perfeição, cheio de sabedoria e perfeito em beleza”. Essa descrição sugere que Lúcifer era um anjo de grande poder e influência, um ser que gozava da confiança e do favor de Deus. No entanto, a narrativa bíblica nos mostra que nem toda perfeição é duradoura. A queda de Lúcifer ilustra como até os mais elevados podem ser vulneráveis à tentação do orgulho e do desejo de autonomia.
A interpretação de Ezequiel 28 deve ser feita em conjunto com Exodo 25:19, 20, que descreve a arca do pacto e as duas figuras de anjos que a protegem. Essas figuras simbolizam a presença e o governo de Deus, e Lúcifer, sendo um dos anjos cobradores, representava um dos pilares desse governo celestial. Quando ele decidiu desobedecer e rebelar-se contra Deus, ele não apenas traía a confiança do Criador, mas também quebrava o equilíbrio do universo. Essa rebelião trouxe consigo a divisão e a controvérsia, que ainda hoje afetam a vida de todos nós.
O fato de Lúcifer ter sido “perfeito… desde o dia em que foi criado até que a iniquidade foi encontrada nele” (Ez 28:15) levanta questões profundas sobre a natureza da perfeição e da liberdade moral. Se um ser perfeito pôde cair, isso implica que a perfeição inclui a verdadeira liberdade moral. Essa liberdade permite que os seres criados escolham seguir ou desobedecer a Deus. A queda de Lúcifer é um lembrete de que, mesmo nas condições mais favoráveis, a escolha pela obediência é fundamental. Essa lição é especialmente relevante para nós, que enfrentamos constantes tentações e desafios na nossa jornada espiritual.
A rebelião de Lúcifer, descrita em Isaías 14:12-15, ilustra como a vaidade e o desejo de autonomia podem levar a um declínio espetacular. Ele se permitiu ser corrompido pela própria beleza e sabedoria, perdendo a humildade que deveria caracterizar um servo fiel. Em vez de glorificar a Deus por meio de suas dádivas, Lúcifer buscou glória para si mesmo, desejando ser adorado pelos outros anjos. Essa aspiração de autossuficiência foi fatal para ele, levando-o à ruína. A lição aqui é clara: mesmo os seres mais perfeitos e talentosos podem cair se não guardarem seus corações contra o orgulho e a vaidade.
Isaías 14:12-15 descreve como Lúcifer, antes de sua queda, era um anjo de grande poder e influência, um ser que gozava da confiança e do favor de Deus. No entanto, sua queda foi precipitada pelo desejo de exaltação própria. Ele se considerava digno de um lugar ao lado de Deus, desejando ser adorado pelos outros anjos. Essa ambição levou-o a desobedecer e a rebelar-se contra Deus, o que resultou em sua expulsão do céu. A Bíblia nos ensina que o mal não é algo que surge do nada; ele tem raízes profundas na rebelião contra o Criador. A história de Lúcifer é um lembrete de que a humildade e a obediência são fundamentais para a vida espiritual.
Essa narrativa bíblica nos alerta sobre o perigo da vaidade e do orgulho. Mesmo os seres mais perfeitos e talentosos podem cair se não guardarem seus corações contra o egoísmo e a ambição desmedida. A lição de Lúcifer é especialmente relevante para nós, que enfrentamos constantes tentações e desafios na nossa jornada espiritual. Ao estudar esses textos, podemos aprender a importância de manter a humildade diante de Deus e evitar o caminho do egoísmo. Além disso, podemos encontrar força e encorajamento na cruz de Cristo, que é o único garantidor da nossa salvação.
A cruz de Cristo é o único garantidor da nossa salvação. Ela representa o sacrifício máximo que Deus fez por nós, demonstrando Seu amor infinito. Cristo deu Sua vida para que pudéssemos ser salvos e viver uma vida de santidade e pureza. A cruz nos lembra que, apesar da presença do mal no mundo, há esperança e redenção. Jesus venceu o pecado e a morte, e agora podemos participar dessa vitória através de Sua graça.
A lição da queda de Lúcifer é importante para entendermos a gravidade do pecado e a necessidade de buscar a santidade e a obediência a Deus. A cruz de Cristo nos ensina que, mesmo em meio à tentação e à luta, podemos encontrar força e encorajamento. Jesus venceu o adversário, e agora podemos compartilhar dessa vitória. A cruz é um lembrete constante de que o mal pode ser derrotado e que a vida cristã é uma batalha contra a mentira do Diabo. A vitória é certa para aqueles que confiam em Cristo e seguem Seu exemplo.
Para fortalecer sua fé e aprender mais sobre a cruz de Cristo, visite nosso site [Encher os Olhos] e assista aos vídeos do nosso canal no YouTube [Encher os Olhos]. Lá, você encontrará ensinos valiosos que o ajudarão a crescer na fé e a vencer as tentações do Diabo. Além disso, considere contribuir com o Ministério Encher os Olhos por meio de doação por meio do [PIX]. Sua doação pode fazer uma grande diferença na vida de muitas pessoas.
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A jornada de agradar a Deus começa muito além de simples gestos ou rituais religiosos. É uma conexão profunda, íntima e transformadora que ultrapassa qualquer expectativa humana de relacionamento. Imagine um amor tão imenso que supera todas as limitações, um amor que não se importa com a imperfeição, mas celebra cada tentativa sincera de aproximação.
Quando pensamos em agradar a Deus, muitas pessoas imaginam uma tarefa impossível, quase intimidadora. No entanto, a verdade revelada nos textos sagrados nos apresenta uma perspectiva completamente diferente: Deus não busca perfeição, mas coração. Ele não espera que sejamos impecáveis, mas que sejamos genuínos em nossa busca por conexão, amor e propósito.
A revelação mais poderosa nessa jornada é compreender que agradar a Deus não é sobre performances ou conquistas, mas sobre relacionamento. É sobre permitir que Seu amor nos transforme, nos molde e nos conduza para uma existência mais significativa e plena. Cada passo, cada escolha, cada momento de entrega pode ser uma expressão autêntica de amor e adoração.
O amor divino transcende qualquer limitação que possamos imaginar. Diferentemente do amor humano, condicionado e frequentemente imperfeito, o amor de Deus é incondicional, infinito e absolutamente transformador. Ele não se baseia em nossos méritos, mas em Sua natureza essencial de graça e misericórdia.
Quando exploramos as escrituras, descobrimos um Deus que não apenas ama, mas que É amor. Um Deus que se alegra com Sua criação, que celebra cada filho como algo precioso e único. No texto de Sofonias 3:17, encontramos uma imagem extraordinária: “O Senhor teu Deus está no meio de ti, poderoso para salvar; Ele se deleitará sobre ti com alegria, renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á sobre ti com jubilação”.
Essa revelação nos convida a uma compreensão radical: agradar a Deus não é uma tarefa hercúlea, mas um convite para entrar em uma dança de amor e graça. É permitir que Sua presença nos transforme, que Seu amor nos cure, que Sua perspectiva redesenhe completamente nossa existência. Cada momento pode ser uma oportunidade de conexão, cada escolha um ato de adoração.
Nossa humanidade, muitas vezes vista como uma limitação, pode ser na verdade o canal mais poderoso para experimentarmos a graça divina. Quando reconhecemos nossas fragilidades, abrimos espaço para a transformação, para o amor que restaura e renova.
O apóstolo Paulo nos lembra em Romanos 8:1 que “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Essa declaração revolucionária nos liberta do peso da perfeição e nos convida para uma jornada de crescimento, onde cada erro pode ser uma oportunidade de aprendizado e cada desafio uma chance de experimentar o amor restaurador de Deus.
Agradar a Deus, portanto, não significa ser perfeito, mas ser autêntico. Significa estar disposto a ser moldado, transformado e conduzido por um amor que vai muito além da nossa compreensão limitada. É uma jornada de rendição, de confiança e de permitir que a graça divina flua através de nossa existência, tornando-nos instrumentos de amor no mundo.
A simplicidade de um presente, mesmo que imperfeito, pode ser a expressão mais profunda de amor. Assim como a criança de cinco anos que entrega um presente mal embrulhado ao pai, nossa oferta a Deus não precisa ser perfeita para ser preciosa. O valor não está na execução impecável, mas no coração por trás da ação.
Deus não busca presentes elaborados ou performances extraordinárias. Ele deseja nossa rendição genuína, nossa vulnerabilidade e nosso amor autêntico. Cada gesto, por menor que pareça, quando feito com sinceridade, toca o coração divino de uma maneira que transcende qualquer expectativa humana. Nossa imperfeição não diminui o amor de Deus, pelo contrário, o torna ainda mais magnificente.
A verdadeira adoração acontece quando nos despimos de pretensões e nos apresentamos exatamente como somos: frágeis, imperfeitos, mas profundamente amados. Agradar a Deus não é sobre grandeza, mas sobre abertura. É sobre permitir que Sua graça preencha cada espaço de nossa existência, transformando nossas limitações em oportunidades de crescimento e conexão espiritual.
Desafios não são barreiras, mas oportunidades de crescimento espiritual. Cada obstáculo enfrentado com fé pode se tornar um testemunho poderoso da transformação divina. Daniel, mencionado no texto base, representa o arquétipo de alguém que permaneceu íntegro mesmo em circunstâncias extremamente desafiadoras, demonstrando que é possível agradar a Deus em qualquer contexto.
A resiliência não surge da força própria, mas da dependência completa do amor divino. Quando reconhecemos nossa fragilidade e simultaneamente nossa conexão com uma fonte infinita de poder, transformamos desafios em trampolins espirituais. Cada momento de fraqueza pode ser uma oportunidade para experimentar a força incomparável de Deus, que nos sustenta e nos capacita.
Agradar a Deus significa abraçar uma jornada de crescimento contínuo, onde os erros não são condenações, mas sinalizadores que nos direcionam para um caminho de restauração. É compreender que a graça não elimina os desafios, mas nos dá poder para atravessá-los, transformando derrotas aparentes em vitórias extraordinárias de fé e amor.
Ser chamado para uma vida que agrada a Deus é um convite para transcender o ordinário. Não se trata de realizar feitos grandiosos, mas de viver cada momento com intencionalidade, amor e propósito. Nossa existência se torna uma declaração viva do amor divino quando permitimos que Sua essência flua através de nossas ações mais simples.
A ambição genuína não está em conquistas pessoais, mas em glorificar um propósito maior. Cada escolha, cada relação, cada momento de trabalho pode ser uma expressão de adoração quando feito com o coração voltado para o amor divino. Não somos chamados para a perfeição, mas para a autenticidade – uma jornada onde nossa vulnerabilidade se encontra com a graça transformadora.
Agradar a Deus é um chamado para viver além de nós mesmos. É compreender que fomos escolhidos, amados e capacitados para fazer a diferença no mundo. Nossa vida se torna um canal de amor, esperança e restauração quando nos rendemos completamente à direção divina, permitindo que Sua luz brilhe através de nossa existência única e preciosa.
A intimidade com Deus transcende rituais religiosos e se estabelece como uma conexão profunda e transformadora. Não se trata de cumprimento de protocolos, mas de um diálogo íntimo onde cada respiração, cada pensamento pode ser uma expressão de adoração. Nosso Pai celestial nos convida não para uma relação distante de reverência, mas para uma proximidade amorosa de filho.
Essa intimidade se revela nos momentos mais inesperados: no silêncio de uma manhã, na luta de um desafio, na alegria de uma conquista. Agradar a Deus significa estar constantemente aberto para escutar Sua voz, não apenas através de textos sagrados, mas na sutileza dos acontecimentos diários. É permitir que Sua presença permeie cada aspecto de nossa existência, transformando o ordinário em extraordinário.
Desenvolver essa intimidade requer vulnerabilidade e coragem. Significa estar disposto a se despir de máscaras, apresentando-se tal como somos – com fragilidades, dúvidas e anseios. Deus não busca nossa perfeição, mas nosso coração sincero. Cada momento de rendição é uma oportunidade de experimentar um amor que ultrapassa qualquer compreensão humana.
A restauração divina não é apenas um conceito teológico, mas uma realidade transformadora que redesenha completamente nossa identidade. Quando compreendemos que fomos resgatados por um amor incondicional, nossa perspectiva sobre nós mesmos se expande para além de limitações e feridas passadas. Somos convidados a nos reconhecer não pelo que fomos, mas pelo que podemos nos tornar em Cristo.
Cada cicatriz, cada momento de dor, pode ser ressignificado como parte de uma jornada maior de propósito. Deus não desperdiça experiências, mas as transforma em instrumentos de crescimento e revelação. Nossa história pessoal, com todos os seus desafios, torna-se um testemunho vivo de restauração, onde a graça divina transforma o que era quebrado em algo verdadeiramente restaurado.
Agradar a Deus significa abraçar essa identidade restaurada. Não somos mais definidos por nossos erros, mas pela nossa potencialidade em Cristo. Cada dom, cada talento, cada sonho pode ser uma expressão desta nova identidade. Nosso propósito transcende realizações pessoais e se estabelece como um chamado para ser luz, esperança e amor no mundo.
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Olá, irmãos e irmãs! Hoje vamos mergulhar num assunto que mexe com o coração de todo cristão: a ressurreição de Jesus. Não é à toa que esse evento é o pilar da nossa fé. Vamos destrinchar essa história incrível e ver como ela pode transformar nossas vidas hoje.
Imaginem só: no mundo antigo, o testemunho de uma mulher não valia muita coisa. Mas adivinha quem foi a primeira pessoa a ver Jesus ressuscitado? Isso mesmo, Maria Madalena! Não foram os discípulos, nem os líderes religiosos, mas uma mulher. Isso é de tirar o fôlego, não é?
Maria Madalena chegou ao túmulo e – surpresa! – encontrou-o vazio. Dá pra imaginar o susto? Mas aí acontece o inacreditável: ela vê Jesus, vivo! Empolgada, corre pra contar pros discípulos. E o que acontece? Eles não acreditam nela. Típico, né?
Mas pensa comigo: se alguém tivesse inventado essa história, teria escolhido homens como primeiras testemunhas. O fato de serem mulheres as primeiras a ver Jesus ressuscitado é uma prova e tanto da veracidade desse relato. É como se Deus estivesse dizendo: “Olha, tô virando o jogo aqui. As mulheres, que vocês desprezam, serão as primeiras a espalhar a boa nova!”
Agora, vamos falar dos discípulos. Coitados, eles não saem muito bem na foto, né? Marcos 16:14 conta que Jesus até deu uma bronca neles por serem tão cabeça-dura. Mas pensa bem: se essa história fosse inventada, por que alguém iria retratar os seguidores de Jesus de forma tão negativa?
É como se a Bíblia estivesse dizendo: “Olha, a gente não tá inventando nada aqui. Tá vendo como esses caras eram cheios de dúvidas? Pois é, aconteceu mesmo.” Essa honestidade brutal é mais uma prova da autenticidade do relato.
E não para por aí. Desde a prisão de Jesus até Suas aparições após a ressurreição, os evangelhos mostram os discípulos fugindo, negando e duvidando. Não faz sentido inventar uma história assim, concorda?
Vamos voltar um pouquinho. As mulheres chegam ao sepulcro e – bam! – dão de cara com um anjo. Imagina o susto! O cara tá todo brilhante, sentado ali como se fosse a coisa mais normal do mundo. As mulheres quase saem correndo, mas o anjo manda a real: “Calma aí, pessoal. Sei que vocês tão procurando Jesus, mas ele não tá mais aqui. Ressuscitou, como tinha dito. Dá uma olhada no lugar onde ele tava e depois corre pra contar pros discípulos!”
É de arrepiar, né? As mulheres ficam em choque. Elas tinham ido lá pra cuidar do corpo de Jesus, e agora… isso! Imagina a adrenalina: “Ressuscitou! Ressuscitou!” Elas devem ter gritado isso o caminho todo de volta.
E aí, o que você faria no lugar delas? Dá vontade de sair contando pra todo mundo, não é? Pois é exatamente isso que a gente precisa fazer hoje. Compartilhar essa notícia incrível!
Aliás, falando em compartilhar, que tal dar uma passadinha no nosso canal do YouTube “Encher os Olhos“? Lá tem muito mais conteúdo inspirador como esse. É só clicar AQUI. Vamos espalhar essa mensagem juntos!
Agora, vamos falar dos discípulos. Coitados, eles tavam numa bad danada. Imagina só: o cara em quem eles apostaram todas as fichas tinha acabado de ser crucificado. Eles tavam com medo, trancados num quarto, achando que seriam os próximos.
E aí chegam as mulheres com essa história maluca de ressurreição. Qual foi a reação deles? Duvidar, é claro! Eles acharam que as mulheres tavam viajando na maionese. Dá pra entender, né? Afinal, quem é que volta dos mortos assim?
Mas pensa comigo: se essa história fosse inventada, por que mostrar os discípulos tão incrédulos? Isso só prova que o relato é verdadeiro. É como se a Bíblia tivesse dizendo: “Olha, a gente não tá inventando nada aqui. Tá vendo como esses caras eram cheios de dúvidas? Pois é, aconteceu mesmo.”
E não para por aí. Os discípulos ficavam repetindo: “A gente achava que era ele quem ia libertar Israel”. Dá pra sentir a decepção na voz deles, né? Eles tavam com o coração tão pesado que nem conseguiam acreditar na boa notícia.
Mas e você? Já se pegou duvidando de algo bom demais pra ser verdade? Pois é, às vezes a gente precisa abrir o coração pra esperança, mesmo quando parece impossível.
Mesmo com toda essa incredulidade, olha só o que Jesus faz: Sua primeira ação depois de ressuscitar é ir atrás dos discípulos pra mostrar que ainda os ama. Ele manda um recado: “Vão dizer aos meus irmãos que se dirijam à Galileia”. Percebeu? Ele chama os discípulos de “irmãos”. Mesmo depois de eles terem fugido, negado, duvidado… Jesus ainda os considera família. Isso é amor de verdade, gente!
E sabe o que é mais incrível? Esse mesmo amor está disponível pra gente hoje. Jesus continua chamando a gente de irmãos e irmãs, mesmo quando a gente duvida ou falha. Quer saber mais sobre esse amor incrível? Dá uma olhada no nosso site. Lá tem muito mais conteúdo pra alimentar sua fé e esperança!
Agora, vem a parte mais incrível dessa história. Esses mesmos discípulos que estavam cheios de medo e dúvida? Eles se transformaram completamente. De repente, eles começaram a pregar sobre Jesus ressuscitado com uma coragem que ninguém entendia.
É como se um interruptor tivesse sido ligado. Eles passaram de medrosos escondidos pra pregadores corajosos que enfrentavam até a morte por essa mensagem. O que poderia causar uma mudança tão radical?
Só tem uma explicação: eles realmente viram Jesus ressuscitado. Não era ilusão, não era lenda. Era real. Tão real que eles estavam dispostos a morrer por isso.
E sabe o que é mais incrível? Essa mesma transformação pode acontecer com a gente hoje. Quando a gente realmente encontra o Jesus ressuscitado, nossa vida vira de cabeça pra baixo – no melhor sentido possível!
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Mas vamos ser honestos: nem sempre é fácil acreditar, né? A Bíblia não esconde isso. Maria Madalena tava chorando no jardim, sem perceber que Jesus tava bem ali do lado dela. Os discípulos tavam tão tristes que não conseguiam acreditar nem no anjo, nem no próprio Jesus.
É fácil julgar eles, mas quantas vezes a gente faz o mesmo? Quantas vezes a gente tá tão focado nos problemas que não consegue ver as bênçãos bem na nossa frente?
Aqui vai uma dica valiosa: nossas palavras e pensamentos têm poder. Cada vez que a gente fala de dúvida, a descrença cresce. Mas quando a gente fala de fé, esperança e amor, nossa fé fica mais forte.
É como uma planta: se você rega a dúvida, ela cresce. Se você rega a fé, ela floresce. No que você tem investido seu tempo e suas palavras?
1 Ele lhes deu vida, quando vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados,
2 nos quais vocês andaram noutro tempo, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência.
3 Entre eles também nós todos andamos no passado, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais.
4 Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou,
5 e estando nós mortos em nossas transgressões, nos deu vida juntamente com Cristo — pela graça vocês são salvos —
6 e juntamente com ele nos ressuscitou e com ele nos fez assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus.
7 Deus fez isso para mostrar nos tempos vindouros a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.
8 Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus;
9 não de obras, para que ninguém se glorie.
10 Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.
11 Portanto, lembrem-se de que no passado vocês eram gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisão, que é feita na carne por mãos humanas.
12 Naquele tempo vocês estavam sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.
13 Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo.
14 Porque ele é a nossa paz. De dois povos ele fez um só e, na sua carne, derrubou a parede de separação que estava no meio, a inimizade.
15 Cristo aboliu a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse em si mesmo uma nova humanidade, fazendo a paz,
16 e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, destruindo a inimizade por meio dela.
17 E, quando veio, Cristo evangelizou paz a vocês que estavam longe e paz também aos que estavam perto;
18 porque, por meio dele, ambos temos acesso ao Pai em um só Espírito.
19 Assim, vocês não são mais estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus,
20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular.
21 Nele, todo o edifício, bem-ajustado, cresce para ser um santuário dedicado ao Senhor.
22 Nele também vocês estão sendo edificados, junto com os outros, para serem morada de Deus no Espírito.