A percepção que temos de Deus molda nossa relação com Ele e com o mundo ao nosso redor. Muitas vezes, somos influenciados por uma imagem distorcida, que O retrata como um juiz severo e implacável, pronto a punir nossos erros. Mas as Escrituras revelam uma faceta muito mais profunda e acolhedora do Criador: a Sua infinita bondade. Como um pai amoroso, Deus se deleita em misericórdia e anseia por um relacionamento íntimo com Seus filhos. Compreender essa verdade fundamental é essencial para vivermos uma vida plena e experimentarmos a verdadeira liberdade em Cristo. Convido você a embarcar nessa jornada de descoberta da genuína glória de Deus, que transcende o poder e se manifesta no amor incondicional.
Acesse nosso site encherosolhos.com.br para aprofundar seus conhecimentos e compartilhar essa mensagem transformadora com outras pessoas. Doe via PIX.
“Farei passar toda a minha bondade diante de você e lhe proclamarei o nome do Senhor; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êxodo 33:19). Essa promessa de Deus a Moisés revela a essência de Sua glória. Não se trata de demonstrações espetaculares de poder, mas da revelação de Seu caráter compassivo e misericordioso. Assim como um artista expressa sua alma através de suas obras, Deus manifesta Sua glória através de Seus atributos de amor, paciência e perdão. Ele não se alegra em condenar, mas em redimir. Ao contemplarmos a natureza, as relações humanas e as incontáveis bênçãos que recebemos diariamente, vislumbramos a grandeza da bondade divina. Inscreva-se no nosso canal do YouTube Encher os Olhos para acompanhar nossas reflexões e se inspirar em mensagens de fé e esperança.
Deus, em Sua infinita sabedoria, teceu laços invisíveis que conectam nossos corações ao Seu. Desde o calor do sol que aquece nossa pele até o amor incondicional de uma mãe, cada detalhe da criação reflete a Sua bondade. No entanto, a influência maligna de Satanás obscurece essa verdade, plantando em nossas mentes a semente do medo e da desconfiança. É como se um véu sombrio encobrisse a luz radiante do amor divino, fazendo-nos crer em um Deus distante e implacável. Mas Jesus veio para rasgar esse véu, revelando ao mundo a verdadeira face do Pai: um Deus de amor, misericórdia e perdão. Compartilhe esse artigo com seus amigos e familiares e ajude a espalhar a mensagem de amor e esperança.
Diante do sofrimento e das injustiças que presenciamos no mundo, é natural questionarmos a bondade de Deus. “Onde está Deus em meio à dor?”, muitos se perguntam. A resposta, embora complexa, reside na compreensão da batalha cósmica entre o bem e o mal. O inimigo de Deus, Satanás, semeia a discórdia e o sofrimento, buscando afastar a humanidade do Criador. Mas a bondade de Deus não se manifesta na ausência do mal, mas na promessa de redenção e na esperança de um futuro glorioso.
“Por que Deus permite o sofrimento?” é uma pergunta que ecoa no coração de muitos. A resposta não é simples, mas a compreensão do grande conflito cósmico nos ajuda a encontrar um vislumbre de entendimento. Deus, em sua infinita sabedoria, concedeu o livre-arbítrio à humanidade, permitindo que escolhêssemos entre o bem e o mal. Essa liberdade, embora essencial para o amor verdadeiro, também abre espaço para a dor e o sofrimento causados pelas escolhas erradas. No entanto, Deus não permanece impassível diante da dor de Seus filhos. Ele sofre conosco e nos oferece o Seu consolo e a Sua força para superarmos as adversidades. Inscreva-se no nosso canal do YouTube Encher os Olhos para encontrar mensagens inspiradoras e reflexões que podem te ajudar a enfrentar os momentos difíceis.
A presença do mal no mundo não invalida a bondade de Deus, mas a coloca em perspectiva. Assim como um artista usa as sombras para realçar a luz em sua obra, Deus permite a existência do mal para que possamos apreciar a plenitude de Sua bondade. O contraste entre a escuridão e a luz nos permite reconhecer a verdadeira beleza e o valor da graça divina. A bondade de Deus não se manifesta na ausência do mal, mas na Sua promessa de redenção e na esperança de um futuro glorioso, onde o sofrimento e a dor não mais existirão.
Compartilhe este artigo e ajude a levar esperança e conforto para aqueles que estão passando por momentos difíceis.
“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras” (Apocalipse 20:12). A Bíblia nos assegura que haverá um dia de acerto de contas final, um momento em que todas as ações, pensamentos e intenções serão revelados diante de Deus. Este não é um motivo para temer, mas um convite à reflexão e à busca por uma vida alinhada com a vontade divina. A justiça de Deus é perfeita e imparcial, levando em conta cada detalhe de nossas vidas.
Muitos tentam esconder seus pecados, acreditando que podem escapar das consequências de seus atos. Enganam-se aqueles que pensam que a escuridão pode ocultar seus segredos do olhar onisciente de Deus. Não há um pensamento que se esconda de Deus; não há um sentimento que não seja percebido. Assim como a luz do sol dissipa as sombras, a verdade de Deus revelará cada ato oculto, cada palavra sussurrada na escuridão. A justiça divina é implacável, mas também misericordiosa, oferecendo a todos a oportunidade de arrependimento e transformação.
Inscreva-se no nosso canal do YouTube Encher os Olhos e acompanhe nossas reflexões sobre a justiça e a misericórdia divina.
A lei de Deus é o espelho que reflete nossa imperfeição, mostrando-nos a necessidade de um Salvador. Somente Jesus, o Filho de Deus, viveu uma vida perfeita em obediência aos preceitos divinos. Ele é o nosso exemplo, o nosso guia e o nosso advogado diante do Pai. Ao nos achegarmos a Ele com humildade e arrependimento, recebemos o perdão e a transformação que nos preparam para o dia do acerto de contas final. Não temamos o julgamento, mas abracemos a graça que nos é oferecida em Cristo Jesus. Compartilhe essa mensagem de esperança com seus amigos e familiares e ajude-os a encontrar o caminho da salvação.
📚 Você poderá gostar de ler estes artigos:
Deus, em sua infinita sabedoria e amor incondicional, nos presenteia com uma promessa eterna: a Sua fidelidade e misericórdia se estendem por gerações e gerações àqueles que O amam e seguem Seus mandamentos. Essa promessa, ecoada através das escrituras sagradas, encontra seu ápice na demonstração suprema de amor na cruz, onde Jesus, o filho de Deus, se sacrificou por toda a humanidade. Compreender a profundidade desse amor e justiça nos capacita a viver uma vida plena, alinhada com os desígnios divinos e repleta de significado. Afinal, o Senhor é bom, e o seu amor e fidelidade são eternos, transcendendo o tempo e alcançando todas as gerações. Assim, podemos confiar plenamente em Deus, sabendo que Ele nos concede apenas bênçãos e que, mesmo aqueles que se opõem a Ele, recebem a Sua graça.
O amor de Deus, como descrito em Mateus 5:43-48, é um amor perfeito, que transcende as limitações humanas. Enquanto o amor imperfeito se restringe àqueles que nos amam de volta, o amor divino se estende até mesmo aos que O odeiam e se colocam como Seus inimigos. É um amor completo, abrangente, que não discrimina ou exclui. Refletir sobre essa magnitude de amor nos inspira a agir com compaixão, empatia e perdão em relação ao próximo, independente de suas ações ou intenções. Assim como Deus nos ama incondicionalmente, somos chamados a estender esse mesmo amor a todos, buscando a reconciliação e a construção de um mundo mais justo e harmonioso.
Abraçar o amor divino nos impulsiona a trilhar o caminho da justiça, reconhecendo que a misericórdia e a justiça caminham juntas, entrelaçadas pela graça de Deus. A Bíblia nos exorta a praticar a misericórdia e a justiça, aguardando pacientemente a manifestação da vontade divina em nossas vidas. Assim como um pai amoroso disciplina seus filhos, Deus nos guia com justiça e misericórdia, moldando nosso caráter e nos conduzindo a uma vida plena e significativa. Apegando-nos ao amor e à justiça, encontramos a verdadeira liberdade e nos tornamos instrumentos da graça divina no mundo.
A justiça divina, em sua perfeição, garante que cada ação terá sua consequência, e que a verdade prevalecerá. Romanos 2:5 nos assegura que o justo julgamento de Deus será revelado, trazendo consigo a restauração da ordem e a reparação das injustiças. Essa certeza nos conforta e nos encoraja a perseverar em meio às dificuldades, confiantes de que a justiça divina se manifestará no tempo oportuno. A promessa do julgamento final nos inspira a viver com integridade, buscando a verdade e a justiça em todas as nossas ações, cientes de que seremos responsabilizados por nossas escolhas.
Diante da grandeza de Deus, somos chamados a louvá-Lo e exaltá-Lo, mesmo em meio às adversidades. Isaías 25:1 nos convida a reconhecer a fidelidade e a verdade de Deus, mesmo quando as circunstâncias parecem desfavoráveis. A verdadeira adoração transcende as emoções e se firma na certeza de que Deus está no controle de todas as coisas, trabalhando para o nosso bem. O louvor se torna, então, uma arma poderosa contra o desânimo e a desesperança, nos lembrando do poder e da bondade do nosso Criador.
Transformar a nossa vida em uma oferta de louvor a Deus é uma forma prática de promover a justiça em nossa esfera de influência. Ao vivermos de acordo com os princípios divinos, demonstramos ao mundo o amor e a justiça de Deus, inspirando outros a seguirem o mesmo caminho. Atos de compaixão, generosidade e perdão se tornam expressões tangíveis do nosso louvor, refletindo a luz de Cristo em um mundo obscurecido pela injustiça. Assim, o nosso testemunho de vida se torna um instrumento de transformação, contribuindo para a construção de um mundo mais justo e harmonioso.
Em contraste com as mentiras e distorções propagadas pelo inimigo, que busca semear a discórdia e o medo, o amor de Deus se apresenta como uma força libertadora e transformadora. Cristo, em sua missão terrena, revelou a verdadeira natureza do Pai, um Deus de amor, misericórdia e graça, que deseja o nosso bem-estar e salvação. Essa revelação contrasta com a imagem distorcida de um Deus vingativo e punitivo, tão frequentemente disseminada por aqueles que se opõem à verdade.
O chamado de Cristo ao arrependimento, à confissão e ao abandono do pecado não é um fardo opressor, mas sim um convite à liberdade e à vida plena. Ao nos afastarmos do pecado e nos aproximarmos de Deus, experimentamos a verdadeira paz e alegria, livres das correntes que nos aprisionavam. A honestidade, a paciência, a misericórdia e a compaixão, ensinadas por Jesus, se tornam os pilares de uma vida transformada pelo amor divino, nos capacitando a amar não apenas aqueles que nos amam, mas também aqueles que nos odeiam e nos desprezam.
O exemplo de Cristo nos inspira a sermos agentes de transformação em um mundo marcado pela injustiça e pela desigualdade. Ao praticarmos o amor, a misericórdia e a compaixão, refletimos a luz de Cristo em nossas comunidades, iluminando o caminho para aqueles que buscam a verdade e a justiça. A nossa vida se torna um testemunho vivo do poder transformador do amor divino, inspirando outros a se juntarem a nós na construção de um mundo mais justo e harmonioso, onde a paz e a justiça reinam supremas.
O dia em que os mistérios de Deus serão revelados e Seus caminhos vindicados se aproxima. Nesse dia glorioso, a justiça, a misericórdia e o amor se manifestarão plenamente, revelando a perfeição do plano divino. Toda a criação se unirá em um coro de louvor, celebrando a vitória da graça e da redenção. As lutas e as dores do passado darão lugar à alegria eterna, e a justiça prevalecerá sobre a injustiça.
A canção de Moisés, que celebra a libertação do povo de Deus da escravidão, se unirá à canção do Cordeiro, que proclama a graça e a redenção alcançadas por meio do sacrifício de Jesus. Essas duas canções, entrelaçadas em harmonia, ecoarão pelos céus, entoadas por uma multidão inumerável de redimidos. A história da igreja na terra e a igreja triunfante no céu convergirão para a cruz de Calvário, o ponto central da redenção da humanidade.
Cristo, o centro de todo o louvor e adoração, será exaltado por toda a eternidade. Com vozes uníssonas, os redimidos declararão a Sua glória, magnificando Seu nome e celebrando Seu amor inabalável. A canção eterna de louvor ressoará pelos céus, um testemunho perene da vitória da graça e da redenção sobre o pecado e a morte. Junte-se a nós nesta celebração eterna, exaltando o nome de Jesus e proclamando Seu amor ao mundo.
📚 Você poderá gostar de ler estes artigos:
Deus, em Sua infinita sabedoria, não apenas prega a justiça e o amor, mas os personifica de maneira perfeita e inabalável. As escrituras sagradas revelam um Deus inteiramente santo, fiel, justo e amoroso, cujas ações são sempre guiadas por esses princípios imutáveis. Ele é a própria essência da bondade, um baluarte contra a injustiça, e jamais se desvia do caminho da retidão. Como um pai amoroso, Ele guia Seus filhos, oferecendo-lhes conforto, sabedoria e a promessa de um futuro glorioso. Aproxime-se Dele e descubra a plenitude de um relacionamento transformador, baseado na confiança e no amor incondicional. Encontre em Deus o refúgio seguro em meio às tempestades da vida e a luz que ilumina o caminho para a verdadeira felicidade. Visite nosso site [encherosolhos.com.br] para aprofundar seus conhecimentos.
A justiça divina, como um rio cristalino, flui constante e pura, irrigando a vida daqueles que buscam a verdade. Deuteronômio 32:4 e Salmo 92:15, como farois na escuridão, iluminam a fidelidade e a retidão impecáveis de Deus. Esses versos, entrelaçados com outros trechos bíblicos, ecoam a mensagem de um Deus justo e amoroso, em quem não há sombra de injustiça. Como um escudo protetor, Sua justiça nos envolve, afastando as trevas e guiando-nos para a luz. Em cada amanhecer, Sua justiça se renova, brilhando intensamente e dissipando as dúvidas que possam assolar nossos corações. Contribua com nosso ministério através do [PIX] e ajude-nos a espalhar essa mensagem de esperança.
A imutabilidade de Deus, Sua constância e perfeição, são o alicerce sobre o qual podemos construir nossas vidas. Ele é a rocha firme em meio às ondas turbulentas, o porto seguro em meio à tempestade. Sua justiça, como uma espada afiada, corta as amarras da injustiça, libertando-nos das garras do pecado. A cada manhã, ao contemplarmos a beleza da criação, somos lembrados da fidelidade inabalável de Deus, que renova Sua promessa de amor e cuidado. Inscreva-se em nosso canal no YouTube [Encher os Olhos] para receber mensagens inspiradoras e edificantes.
Deus, em Sua infinita sabedoria, conhece o melhor caminho para cada um de nós e trabalha incansavelmente para que alcancemos a plenitude da vida. Como um jardineiro dedicado, Ele cuida de Seu jardim com amor e dedicação, podando os ramos secos e nutrindo as flores que desabrocham. Seus olhos perscrutam os corações, enxergando além das aparências e compreendendo as necessidades mais profundas de cada alma. Ele é o guia que nos conduz pelos labirintos da vida, iluminando o caminho com Sua sabedoria e amor incondicionais. Compartilhe esta mensagem com seus amigos e familiares!
Os Salmos 9:7-8 e 145:9-17 revelam a grandeza e a compaixão de Deus, que reina sobre todas as coisas com justiça e misericórdia. Ele é o juiz imparcial, que pesa as ações com equidade e oferece a cada um segundo suas obras. Sua bondade se estende a toda a criação, desde a mais humilde criatura até o ser humano mais complexo. Como um pastor zeloso, Ele cuida de Suas ovelhas, protegendo-as dos perigos e guiando-as para pastos verdejantes. Sua presença é o bálsamo que cura as feridas da alma e nos fortalece para enfrentar os desafios da vida.
Deus, em Sua essência, é luz, e Nele não há trevas. Essa verdade, como um raio de sol, atravessa as nuvens da dúvida e ilumina o caminho para a fé. Em 1 João 1:5, encontramos a afirmação categórica de que Deus é luz, pura e imaculada, sem qualquer vestígio de escuridão. Essa pureza divina é o antídoto contra o veneno do pecado, que nos afasta da verdadeira felicidade. Como uma fonte inesgotável, Deus emana luz e vida, preenchendo o vazio em nossos corações e nos conduzindo para a plenitude do Seu amor.
A glória de Deus, como um diamante lapidado, reflete a beleza e a perfeição de Seu caráter. Diferente daqueles que buscam o poder pelo poder, Deus, em Sua onipotência, exerce Sua força com justiça e amor. Sua glória não reside na opressão ou na dominação, mas na manifestação de Sua bondade e compaixão. Como um artista habilidoso, Ele pinta o cenário da vida com cores vibrantes, revelando Sua grandeza em cada detalhe da criação. Aproxime-se Dele e contemple a majestade de Sua glória, que transcende a compreensão humana e nos enche de admiração e reverência.
Êxodo 33:18-19 registra o pedido de Moisés para ver a glória de Deus e a resposta divina, que promete revelar Sua bondade. Essa passagem, como uma janela para o céu, nos permite vislumbrar a essência do caráter divino. Deus, em Sua infinita generosidade, escolhe revelar-se através de Sua bondade, demonstrando que Seu poder está a serviço do amor e da justiça. Como um pai amoroso, Ele se inclina para Seus filhos, oferecendo-lhes a oportunidade de conhecer a profundidade de Seu ser e a beleza de Sua glória.
A permissão do mal neste mundo, um enigma que intriga a humanidade desde os primórdios, não diminui a bondade de Deus. A liberdade de escolha, concedida por Deus a cada ser humano, implica a possibilidade de optar pelo bem ou pelo mal. Essa liberdade, embora possa levar ao sofrimento e à injustiça, é essencial para o desenvolvimento do caráter e o crescimento espiritual. Como um professor paciente, Deus permite que aprendamos com nossos erros e cresçamos em sabedoria e compaixão. A luta contra o mal, embora árdua, nos fortalece e nos aproxima da perfeição que Deus deseja para nós.
A brevidade da vida, como uma ampulheta que marca a passagem do tempo, nos impulsiona a buscar a retidão e a cultivar a amizade com Cristo. Não por egoísmo ou medo do juízo, mas pelo desejo genuíno de experimentar a plenitude do amor divino. A proximidade de Deus, como um abraço acolhedor, nos enche de paz e segurança, dissipando os temores e as incertezas que nos afligem. Caminhar com Jesus, como um peregrino em busca da verdade, é a jornada mais gratificante que podemos empreender.
Jesus, em Sua infinita compaixão, nos convida a compartilhar nossos absurdos, fraquezas e preocupações. Ele se oferece como amigo e companheiro, disposto a caminhar conosco pelos caminhos tortuosos da vida, iluminando o trajeto com Sua luz. Aceitar esse convite é abrir as portas do coração para a transformação e a cura que só o amor divino pode proporcionar. Como um oleiro habilidoso, Jesus molda nossas vidas, transformando-nos em vasos de honra, aptos para receber as bênçãos que Ele reserva para Seus filhos amados.
O Salmo 34:8 nos encoraja a “provar e ver que o Senhor é bom”. Essa experiência pessoal, como um banquete para a alma, nos revela a verdadeira essência da bondade divina. Não se trata apenas de ler ou ouvir sobre Deus, mas de vivenciar Sua presença em nossas vidas, sentindo Seu amor e cuidado em cada detalhe. Como um cientista em seu laboratório, devemos experimentar a fé, colocando-a à prova e descobrindo por nós mesmos a verdade que liberta e transforma.
📚 Você poderá gostar de ler estes artigos:
Deus é frequentemente descrito como compassivo e misericordioso, um refúgio para os que sofrem. Mas a Bíblia também O chama de “Deus zeloso”, uma descrição que pode parecer contraditória à primeira vista, especialmente considerando que “o amor não é zeloso” (1 Coríntios 13:4). Afinal, como conciliar essas duas características aparentemente opostas? A chave para entender esse paradoxo reside na compreensão da natureza única do zelo divino, um conceito profundamente diferente do ciúme humano, frequentemente associado a insegurança e possessividade. Entender o zelo de Deus é essencial para aprofundar nosso relacionamento com Ele e para viver uma vida plena e significativa. Convido você a explorar comigo esse aspecto fascinante da natureza divina e descobrir como o zelo de Deus, longe de ser uma ameaça, é na verdade uma expressão profunda e inabalável do Seu amor por nós.
A palavra hebraica qana’, traduzida como “zeloso”, carrega em si a ideia de um fervor intenso, uma paixão ardente por algo ou alguém. No contexto divino, esse zelo não representa insegurança ou egoísmo, mas sim o desejo apaixonado de Deus por um relacionamento exclusivo e íntimo com Seu povo. Imagine um artista que derrama sua alma em uma obra-prima, investindo todo o seu talento e criatividade. Deus, como o artista supremo, nos criou à Sua imagem e semelhança, e Seu zelo reflete o Seu profundo investimento em nós, Sua obra-prima. Assim como um pai se alegra com o sucesso de seus filhos, Deus anseia por nos ver florescer e alcançar nosso pleno potencial, vivendo em comunhão com Ele. Compartilhe esse artigo e ajude outras pessoas a compreenderem o verdadeiro significado do zelo divino! Acesse também nosso site para mais conteúdos edificantes.
Assim como um marido se dedica à sua esposa, esperando fidelidade e amor em troca, Deus deseja um relacionamento de entrega total com cada um de nós. Ele não busca adoradores passivos, mas sim parceiros ativos em Sua obra de redenção. Lembre-se, o zelo de Deus não é uma reação arbitrária, mas uma resposta ao nosso livre-arbítrio, à nossa capacidade de escolher entre o bem e o mal. Quando nos afastamos Dele, buscando satisfação em outros “ídolos”, é como se quebrássemos o coração do Pai amoroso que anseia por nossa comunhão. Contribua com nosso ministério através do PIX e ajude-nos a alcançar mais pessoas com a mensagem transformadora do amor de Deus.
O Zelo Divino e a Infidelidade Humana
A Bíblia está repleta de exemplos da infidelidade do povo de Deus, desde a adoração do bezerro de ouro no deserto até os repetidos ciclos de apostasia narrados pelos profetas. Essas histórias não são apenas relatos históricos, mas lições preciosas sobre a natureza humana e a persistência do amor divino. Em passagens como o Salmo 78:58, vemos a dor de Deus diante da traição de Seu povo, uma dor que nasce não da rejeição pessoal, mas da preocupação com o bem-estar daqueles que ama. Deus, como um pai amoroso, sofre ao ver seus filhos se perderem em caminhos destrutivos. Inscreva-se em nosso canal no YouTube Encher os Olhos para receber mais conteúdos inspiradores!
A infidelidade humana não diminui o amor de Deus, mas sim intensifica Seu zelo, Sua paixão por nos trazer de volta ao caminho certo. Imagine um pastor que busca incansavelmente a ovelha perdida, enfrentando perigos e dificuldades para resgatá-la. Deus, o Bom Pastor, jamais desiste de nós, mesmo quando nos desviamos. Seu zelo é a força motriz por trás de Sua busca incessante, a garantia de que nunca seremos abandonados. Ajude-nos a espalhar essa mensagem de esperança compartilhando este artigo com seus amigos e familiares.
O zelo de Deus não é uma força vingativa, mas sim redentora. Ele não busca nos punir por nossos erros, mas sim nos restaurar à Sua plena comunhão. “O Senhor, teu Deus, é um fogo consumidor, um Deus zeloso” (Deuteronômio 4:24). Essa imagem poderosa nos lembra da santidade de Deus e da seriedade do pecado, mas também aponta para o poder transformador do Seu amor. Assim como o fogo purifica o metal, o zelo de Deus nos refina, nos liberta das impurezas do pecado e nos prepara para uma vida plena em Sua presença.
Como podemos, então, refletir o zelo divino em nossas próprias vidas? A resposta está no amor altruísta, na dedicação incondicional ao bem-estar do próximo. Assim como Deus se entrega por nós, somos chamados a amar uns aos outros com a mesma intensidade, a mesma paixão. Isso significa ir além das nossas próprias necessidades e desejos, buscando o bem comum, defendendo os oprimidos e cuidando dos que sofrem. Compartilhe este artigo e inspire outros a viverem um amor zeloso e transformador!
O zelo divino se manifesta também na busca constante pela verdade e pela justiça. Assim como Deus se entristece com a injustiça e a opressão, somos chamados a ser agentes de transformação em nosso mundo, lutando por um futuro mais justo e igualitário para todos. Isso implica em desafiar as estruturas de poder que perpetuam a desigualdade, denunciar a corrupção e a violência, e promover a paz e a reconciliação. Visite nosso site e descubra como você pode fazer a diferença!
O zelo de Deus é um chamado à ação, um convite para vivermos uma vida plena de significado e propósito. Não se trata de imitar a ira ou o ciúme humano, mas sim de refletir a paixão ardente de Deus pelo bem, pela verdade e pela justiça. Contribua com nosso ministério através do PIX e ajude-nos a construir um mundo melhor, um mundo que reflita o amor e o zelo de Deus. Inscreva-se no nosso canal do YouTube Encher os Olhos para mais reflexões inspiradoras.
📚 Você poderá gostar de ler estes artigos:
Olá, irmãos! Hoje vamos explorar um tema fundamental para todos nós: a Grande Comissão. Jesus nos deixou uma missão clara em Marcos 16:14-20, e é nosso dever entender e cumprir essa tarefa com todo o nosso coração. Vamos mergulhar nesse assunto e descobrir como podemos ser luz no mundo, seguindo os passos dos primeiros discípulos.
Os primeiros discípulos de Jesus enfrentaram muitas dúvidas e incertezas. Mesmo tendo caminhado ao lado de Jesus, testemunhado Seus milagres e ouvido Suas palavras, eles ainda lutavam com a incredulidade. Em Marcos 16:14, vemos Jesus repreendendo-os por sua falta de fé. Isso nos mostra que a dúvida não é um problema novo; é algo que todos nós podemos enfrentar em nossa caminhada de fé. A incredulidade dos discípulos é um reflexo da nossa própria humanidade, mostrando que mesmo aqueles que estiveram mais próximos de Jesus não estavam imunes às dúvidas e incertezas. Isso nos conforta, pois sabemos que nossas próprias lutas com a fé não nos tornam menos dignos do amor e da graça de Deus.
Mas Jesus não os deixou na dúvida. Ele lhes mostrou a realidade de Sua ressurreição, fortalecendo sua fé com evidências concretas. Isso nos ensina que, mesmo em momentos de dúvida, podemos encontrar força e confirmação na verdade de Cristo. E é essa verdade que somos chamados a compartilhar com o mundo. A ressurreição de Jesus é a pedra angular da nossa fé, e a certeza dessa verdade deve nos impulsionar a levar essa mensagem de esperança a todos os cantos da Terra. A incredulidade dos discípulos foi transformada em uma fé inabalável, e essa mesma transformação está disponível para nós hoje.
Além disso, a maneira como Jesus lidou com a incredulidade dos discípulos nos ensina sobre paciência e compaixão. Ele não os condenou por suas dúvidas, mas os guiou gentilmente para a verdade. Isso nos mostra como devemos tratar aqueles que estão lutando com a fé ao nosso redor. Devemos ser pacientes, compassivos e dispostos a caminhar ao lado deles, ajudando-os a encontrar a verdade em Cristo. A jornada de fé é um processo contínuo, e todos nós precisamos de apoio e encorajamento ao longo do caminho.
Jesus deu aos discípulos uma missão clara: levar o evangelho a todas as criaturas. Ele explicou que aqueles que cressem seriam salvos, enquanto os que não cressem seriam condenados. Essa é uma responsabilidade enorme, mas também um privilégio imenso. Somos chamados a ser portadores da mensagem de salvação, levando esperança e luz a todos os cantos da Terra. A missão de levar o evangelho ao mundo é uma tarefa que exige dedicação, coragem e um profundo amor pelas almas perdidas. Cada um de nós tem um papel a desempenhar nessa missão, seja pregando, ensinando, servindo ou simplesmente vivendo uma vida que reflita o amor de Cristo.
Além disso, Jesus prometeu sinais que acompanhariam o trabalho dos discípulos: expulsar demônios, falar novas línguas, ser protegidos de perigos e curar os enfermos. Esses sinais não são para exibição, mas para confirmar a palavra de Deus e mostrar Seu poder em ação. Devemos lembrar que nossa missão é sempre para a glória de Deus, não para nossa própria exaltação. Os sinais e maravilhas que acompanham a pregação do evangelho são uma demonstração do poder de Deus e uma confirmação de Sua presença conosco. Eles servem para fortalecer a fé dos crentes e para atrair os incrédulos à verdade do evangelho.
A missão de levar o evangelho ao mundo também nos chama a sair de nossa zona de conforto. Muitas vezes, isso significa enfrentar desafios, perseguições e até mesmo perigos. No entanto, podemos ter a certeza de que Deus está conosco em cada passo do caminho. Ele nos capacita, nos fortalece e nos guia em nossa missão. A promessa de Sua presença constante nos dá coragem para continuar, mesmo quando as circunstâncias são difíceis. Devemos lembrar que estamos trabalhando para um propósito eterno, e que cada alma alcançada é uma vitória para o Reino de Deus.
Alguns interpretam Marcos 16:18 de maneira equivocada, pensando que os cristãos devem demonstrar sua fé segurando cobras venenosas. No entanto, o que Jesus prometeu foi proteção divina durante a missão, como vimos com Paulo em Atos 28:3-6. Isso não significa que sempre seremos protegidos do mal, mas que Deus está conosco em todas as circunstâncias. A proteção divina não é uma licença para a imprudência, mas uma garantia de que Deus está no controle e que Ele cuidará de nós enquanto cumprimos Sua vontade. Devemos confiar em Sua sabedoria e seguir Sua orientação em todas as situações.
Às vezes, Deus opera milagres para promover a causa do evangelho. Outras vezes, somos chamados a perseverar e mostrar paciência em meio ao sofrimento. Em ambos os casos, nossa fé e testemunho são sinais poderosos para os incrédulos. Devemos confiar que Deus está no controle e que Ele usará nossas vidas para Sua glória, independentemente das circunstâncias. A história de Paulo em Atos 28 é um exemplo claro de como Deus pode usar situações difíceis para demonstrar Seu poder e alcançar aqueles que ainda não conhecem a verdade. Nossa resposta às adversidades pode ser um testemunho poderoso da nossa fé.
A proteção divina também nos lembra da importância da oração e da dependência de Deus. Em nossa missão, devemos estar constantemente em comunhão com Deus, buscando Sua orientação e proteção. A oração é uma ferramenta poderosa que nos conecta com o poder divino e nos capacita a enfrentar os desafios da missão. Devemos orar por sabedoria, coragem e proteção, confiando que Deus ouvirá nossas súplicas e nos guiará em cada passo do caminho. A oração nos fortalece e nos dá a confiança necessária para continuar, mesmo quando enfrentamos obstáculos.
Depois de falar com os discípulos, Jesus foi recebido no Céu e sentou-Se à direita de Deus, o lugar de poder supremo. Isso nos lembra que Jesus venceu o mal e está reinando com autoridade. Os discípulos, então, foram por toda parte pregando o evangelho, mas não estavam sozinhos. O Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra por meio de sinais. A ascensão de Jesus é um evento significativo que marca o início de uma nova era na história da redenção. Ele agora está no Céu, intercedendo por nós e guiando-nos em nossa missão.
Essa promessa de presença divina continua conosco hoje. Jesus disse: “E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos” (Mateus 28:20). Que conforto temos nessa promessa enquanto proclamamos o evangelho! Sabemos que não estamos sozinhos; o Senhor está conosco, guiando-nos e fortalecendo-nos em nossa missão. A presença contínua de Jesus nos dá a confiança e a coragem necessárias para enfrentar os desafios da missão. Ele está conosco em cada passo do caminho, capacitando-nos e guiando-nos em nossa tarefa de levar a luz do evangelho ao mundo.
A continuação da missão dos discípulos é um chamado para todos nós. Somos os herdeiros dessa missão e devemos continuar o trabalho que eles começaram. Devemos pregar o evangelho com fervor, viver vidas que reflitam o amor de Cristo e ser testemunhas fiéis de Sua graça e verdade. A missão de levar o evangelho ao mundo é uma responsabilidade que todos nós compartilhamos, e devemos nos dedicar a essa tarefa com todo o nosso coração. A promessa de Jesus de estar conosco nos dá a força e a coragem necessárias para continuar, sabendo que estamos trabalhando para um propósito eterno.
Por várias vezes, Jesus tentou revelar o futuro a Seus discípulos, mas eles preferiram não pensar nesse assunto. Sua morte foi uma surpresa para eles, e, ao relembrar o passado, encheram-se de tristeza por sua incredulidade. Quando Cristo foi crucificado, eles não acreditaram que Ele ressuscitaria, apesar de Jesus ter afirmado claramente que ressurgiria ao terceiro dia. Essa falta de compreensão os deixou totalmente sem esperança quando o Mestre morreu. Ficaram amargamente decepcionados. Se tivessem crido nas palavras do Salvador, quanto sofrimento teriam evitado!
Esmagados pela decepção, pela angústia e pelo desespero, os discípulos se reuniram no cenáculo e trancaram as portas. Foi nesse lugar que o Salvador apareceu a eles depois da ressurreição. A aparição de Jesus aos discípulos no cenáculo foi um momento de grande transformação. Suas dúvidas e medos foram dissipados pela presença do Ressuscitado, e eles foram renovados em sua fé e coragem. Esse encontro com Jesus ressuscitado foi um ponto de virada que os preparou para a missão que estava por vir. A presença de Jesus trouxe paz e esperança, capacitando-os a sair e pregar o evangelho com ousadia.
Antes de subir ao Céu, Cristo deu aos discípulos uma missão. “Vocês são as testemunhas de Minha vida de sacrifício em favor do mundo”, disse. “Aos Meus discípulos Eu entrego essa mensagem de misericórdia. Ela deve ser dada tanto a judeus quanto a gentios – primeiro a Israel e, então, a todas as nações, línguas e povos. Todos os que crerem devem ser congregados numa única igreja.” A comissão do evangelho é a carta magna missionária do reino de Cristo. Os discípulos deviam trabalhar fervorosamente pelas pessoas, estendendo a todas o convite de misericórdia. Essa missão é um chamado para todos nós, e devemos nos dedicar a ela com todo o nosso coração.
📚 Você poderá gostar de ler estes artigos:
Como a luz do Sol é luz, vida e bênção para todos os seres viventes, assim deveriam os cristãos, por suas boas obras, por sua animação e coragem, ser a luz do mundo. Como a luz do Sol afugenta as sombras da noite e verte suas glórias sobre vales e colinas, assim refletirá o cristão o Sol da justiça que incide sobre ele. A luz que recebemos de Cristo deve ser refletida em nossas vidas, iluminando o caminho para aqueles que estão em trevas. Devemos ser exemplos vivos do amor e da graça de Deus, mostrando ao mundo a beleza da vida em Cristo.
Diante da vida coerente dos verdadeiros seguidores de Cristo, a ignorância, a superstição e as trevas se dissiparão, assim como o Sol desvanece o negror da noite. De maneira semelhante, os discípulos de Jesus irão aos lugares escuros da Terra, disseminando a luz da verdade até que o caminho dos que se acham em trevas seja iluminado com a luz da verdade. Nossa missão é levar essa luz a todos os cantos do mundo, trazendo esperança e salvação para aqueles que ainda não conhecem a verdade. Devemos ser diligentes em nosso trabalho, sabendo que cada alma alcançada é uma vitória para o Reino de Deus.
Com tão gloriosa esperança, com tamanha redenção como essa que Cristo comprou para nós com Seu sangue, ficaremos calados? Não louvaremos a Deus também com alta voz como os discípulos quando Jesus viajava para Jerusalém? Não é nossa perspectiva muito mais gloriosa do que a deles? Quem ousaria então nos proibir de glorificar a Deus, com o mesmo alto clamor, quando temos essa esperança, cheia de imortalidade e repleta de glória? Temos provado dos poderes do mundo por vir e ansiamos por mais. Todo meu ser clama pelo Deus vivo, e não estarei satisfeita até que esteja cheia de toda Sua plenitude. Devemos proclamar a glória de Deus com ousadia e alegria, sabendo que nossa esperança está firmada em Cristo.
Ao mestre de canto, segundo a melodia “A pomba nos terebintos distantes”. Hino de Davi, quando os filisteus o prenderam em Gate
1 Tem misericórdia de mim, ó Deus, porque os homens querem me destruir; todo o dia eles me oprimem e lutam contra mim.
2 Os meus inimigos sempre querem me destruir; são muitos os que atrevidamente me combatem.
3 Quando eu ficar com medo, hei de confiar em ti.
4 Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer um mortal?
5 Todo o dia torcem as minhas palavras; os seus pensamentos são todos contra mim para o mal.
6 Ajuntam-se, escondem-se, espionam os meus passos, como aguardando a hora de me tirarem a vida.
7 Dá-lhes a retribuição segundo a sua iniquidade. Derruba os povos, ó Deus, na tua ira!
8 Contaste os meus passos quando sofri perseguições. Recolhe as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?
9 No dia em que eu te invocar, os meus inimigos baterão em retirada. Uma coisa eu sei: que Deus é por mim.
10 Em Deus, cuja palavra eu louvo, no Senhor, cuja palavra eu louvo,
11 neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer um simples ser humano?
12 Os votos que fiz, eu os manterei, ó Deus; trarei as ofertas de ações de graças.
13 Pois da morte livraste a minha alma, sim, livraste da queda os meus pés, para que eu ande na presença de Deus, na luz da vida.
Ao mestre de canto, segundo a melodia “Não destruas”. Hino de Davi, quando Saul mandou que lhe vigiassem a casa, para o matar
1 Livra-me, Deus meu, dos meus inimigos; põe-me fora do alcance dos meus adversários.
2 Livra-me dos que praticam a iniquidade e salva-me dos homens sanguinários.
3 Pois eis que armam ciladas à minha alma; contra mim se reúnem os fortes, sem que eu tenha cometido qualquer transgressão ou pecado, ó Senhor.
4 Sem culpa minha, eles se apressam para me atacar; desperta, vem ao meu encontro e vê.
5 Tu, Senhor, Deus dos Exércitos, és o Deus de Israel; desperta, pois, e castiga todas as nações; não te compadeças de nenhum dos que traiçoeiramente praticam a iniquidade.
6 Ao anoitecer, uivam como cães, à volta da cidade.
7 Proferem ameaças; em seus lábios há espadas. Pois dizem: “Quem vai ouvir?”
8 Mas tu, Senhor, vais rir deles; zombarás de todas as nações.
9 Em ti, força minha, esperarei; pois Deus é meu alto refúgio.
10 Meu Deus virá ao meu encontro com a sua misericórdia, Deus me fará ver a derrota dos meus inimigos.
11 Não os mates, para que o meu povo não se esqueça; dispersa-os pelo teu poder e abate-os, ó Senhor, escudo nosso.
12 Pelo pecado de sua boca, pelas palavras dos seus lábios, na sua própria soberba sejam enredados e pelas maldições e mentiras que proferem.
13 Consome-os com indignação, consome-os, para que deixem de existir e se saiba que Deus reina em Jacó, até os confins da terra.
14 Ao anoitecer, uivam como cães, à volta da cidade.
15 Vagueiam à procura de comida e, se não se fartam, então rosnam.
16 Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia, pois tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia.
17 A ti, força minha, cantarei louvores, porque Deus é meu alto refúgio, é o Deus da minha misericórdia.