O Custo do Discipulado: Seguir Jesus Vale a Pena?

Exploramos os desafios e as recompensas de ser um seguidor de Cristo, com base nos ensinamentos bíblicos. Entenda como tomar a cruz e viver de acordo com a fé cristã pode transformar sua vida.
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O Custo do Discipulado: Seguir Jesus Vale a Pena?

Olá irmãos, hoje vamos falar sobre um tema muito importante: o custo de seguir Jesus. Vamos explorar o que Ele ensinou sobre isso e como podemos aplicar esses ensinamentos em nossas vidas.

O Chamado de Jesus

Quando Jesus chamou os discípulos pela primeira vez, Ele disse que os faria pescadores de gente (Marcos 1:17). Mas Ele não mencionou os problemas que viriam. Agora que os discípulos sabiam que Jesus era o Messias, Ele revelou o objetivo de Sua missão: sofrer, ser rejeitado, morrer e ressuscitar depois de três dias. Foi uma notícia chocante. Pedro, que havia acabado de confessar que Jesus era o Messias, chamou-O de lado e O repreendeu por dizer essas coisas. Jesus respondeu de forma dura, chamando Pedro de Satanás e dizendo que ele não estava pensando nas coisas de Deus, mas nas dos homens. As palavras de Pedro não eram para ajudar e consolar Jesus na grande prova que estava diante Dele. Não estavam em harmonia com o plano divino de graça para com o mundo perdido, nem com a lição de sacrifício que Jesus viera ensinar com Seu exemplo.

Os seguidores de Jesus são chamados a ter o mesmo objetivo que Ele: tomar a cruz e segui-Lo. A crucifixão era o método de execução mais cruel, humilhante e intimidante praticado pelos romanos. Todos queriam evitar a cruz. Então, por que alguém iria querer tomar a cruz como símbolo de sua devoção a Jesus? Jesus explicou não apenas o custo do discipulado, mas também o grande valor que ele possui. No paradoxo da fé cristã, perder a vida é a única forma de encontrá-la. Por outro lado, ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida eterna, é absurdo. Como o missionário Jim Elliott expressou em seu diário de 28 de outubro de 1949: “Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder.”

Antes de Sua crucifixão, o Salvador explicou a Seus discípulos que Ele seria morto e ressuscitaria. Anjos estavam presentes para gravar Suas palavras na mente e no coração deles. Entretanto, os discípulos aguardavam o livramento da opressão romana e não conseguiam aceitar a ideia de que Aquele em quem se centralizavam todas as suas esperanças tivesse de sofrer uma morte humilhante. As palavras de que necessitavam lembrar-se fugiram da mente deles; e, ao chegar o momento da provação, estavam desprevenidos. A morte de Cristo destruiu completamente as esperanças dos discípulos, como se Ele nunca os tivesse advertido a respeito do assunto. As profecias anunciam o futuro com a mesma clareza com que Cristo predisse Sua própria morte aos discípulos. Os acontecimentos ligados ao fim do tempo da graça e à obra de preparo para a grande tribulação têm sido apresentados claramente. Há, no entanto, muita gente que não consegue compreender essas importantes verdades, como se elas nunca tivessem sido reveladas. Satanás aproveita cada oportunidade de impedir que as pessoas aprendam mais sobre a salvação, de modo que não estejam preparadas para o tempo de angústia.

O Significado da Cruz

Quando Cristo revelou a Pedro o tempo de prova e sofrimento que estava diante Dele, e Pedro replicou: “Que Deus não permita, Senhor! Isso de modo nenhum irá lhe acontecer” (Mateus 16:22), o Salvador ordenou: “Saia da minha frente, Satanás!” (Mateus 16:23). Satanás estava falando por intermédio de Pedro, fazendo-o desempenhar a parte do tentador. Pedro não suspeitou da presença dele, mas Cristo pôde perceber a presença do enganador e, em Sua repreensão a Pedro, dirigiu-Se ao verdadeiro inimigo. A intenção de Satanás era desanimar Jesus enquanto Ele Se esforçava para salvar a raça caída, e as palavras de Pedro eram exatamente o que Satanás desejava falar. Eram palavras contrárias ao plano divino, e qualquer coisa dessa natureza constituía uma ofensa a Deus. Foram pronunciadas por instigação de Satanás. Ele esperava que elas desencorajassem e desanimassem a Cristo; mas Cristo Se dirigiu ao autor dessa ideia, dizendo: “Saia da minha frente, Satanás!”.

Aquele que amar a Deus acima de tudo e o próximo como ama a si mesmo trabalhará com a constante compreensão de que é “espetáculo para o mundo, tanto para os anjos como para os seres humanos” (1Coríntios 4:9). Tornando a vontade de Deus sua própria vontade, revelará na própria vida o poder transformador da graça de Cristo. Em todas as circunstâncias da vida, tomará como guia o exemplo de Jesus. Todo fiel e abnegado obreiro de Deus está disposto a gastar e deixar-se gastar por amor aos outros. Cristo diz: “Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo irá preservá-la para a vida eterna” (João 12:25). Por meio de diligentes e refletidos esforços para ajudar onde o auxílio é necessário, o verdadeiro cristão mostra seu amor para com Deus e seus semelhantes. Pode perder a vida no serviço, mas, quando Cristo vier buscar Suas joias para Si, tornará a achá-la.

O Valor do Discipulado

Jesus explicou não apenas o custo do discipulado, mas também o grande valor que ele possui. No paradoxo da fé cristã, perder a vida é a única forma de encontrá-la. Por outro lado, ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida eterna, é absurdo. Como o missionário Jim Elliott expressou em seu diário de 28 de outubro de 1949: “Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder.” Antes de Sua crucifixão, o Salvador explicou a Seus discípulos que Ele seria morto e ressuscitaria. Anjos estavam presentes para gravar Suas palavras na mente e no coração deles. Entretanto, os discípulos aguardavam o livramento da opressão romana e não conseguiam aceitar a ideia de que Aquele em quem se centralizavam todas as suas esperanças tivesse de sofrer uma morte humilhante. As palavras de que necessitavam lembrar-se fugiram da mente deles; e, ao chegar o momento da provação, estavam desprevenidos. A morte de Cristo destruiu completamente as esperanças dos discípulos, como se Ele nunca os tivesse advertido a respeito do assunto.

As profecias anunciam o futuro com a mesma clareza com que Cristo predisse Sua própria morte aos discípulos. Os acontecimentos ligados ao fim do tempo da graça e à obra de preparo para a grande tribulação têm sido apresentados claramente. Há, no entanto, muita gente que não consegue compreender essas importantes verdades, como se elas nunca tivessem sido reveladas. Satanás aproveita cada oportunidade de impedir que as pessoas aprendam mais sobre a salvação, de modo que não estejam preparadas para o tempo de angústia. Quando Cristo revelou a Pedro o tempo de prova e sofrimento que estava diante Dele, e Pedro replicou: “Que Deus não permita, Senhor! Isso de modo nenhum irá lhe acontecer” (Mateus 16:22), o Salvador ordenou: “Saia da minha frente, Satanás!” (Mateus 16:23). Satanás estava falando por intermédio de Pedro, fazendo-o desempenhar a parte do tentador. Pedro não suspeitou da presença dele, mas Cristo pôde perceber a presença do enganador e, em Sua repreensão a Pedro, dirigiu-Se ao verdadeiro inimigo.

A intenção de Satanás era desanimar Jesus enquanto Ele Se esforçava para salvar a raça caída, e as palavras de Pedro eram exatamente o que Satanás desejava falar. Eram palavras contrárias ao plano divino, e qualquer coisa dessa natureza constituía uma ofensa a Deus. Foram pronunciadas por instigação de Satanás. Ele esperava que elas desencorajassem e desanimassem a Cristo; mas Cristo Se dirigiu ao autor dessa ideia, dizendo: “Saia da minha frente, Satanás!”. Aquele que amar a Deus acima de tudo e o próximo como ama a si mesmo trabalhará com a constante compreensão de que é “espetáculo para o mundo, tanto para os anjos como para os seres humanos” (1Coríntios 4:9). Tornando a vontade de Deus sua própria vontade, revelará na própria vida o poder transformador da graça de Cristo. Em todas as circunstâncias da vida, tomará como guia o exemplo de Jesus. Todo fiel e abnegado obreiro de Deus está disposto a gastar e deixar-se gastar por amor aos outros. Cristo diz: “Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo irá preservá-la para a vida eterna” (João 12:25). Por meio de diligentes e refletidos esforços para ajudar onde o auxílio é necessário, o verdadeiro cristão mostra seu amor para com Deus e seus semelhantes. Pode perder a vida no serviço, mas, quando Cristo vier buscar Suas joias para Si, tornará a achá-la.

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