Espiritualismo exposto
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Porque o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1Tessalonicenses 4:16,17).
Leituras da semana:
- Mateus 10:28;
- Eclesiastes 9:5;
- Isaías 8:19,20;
- João 11:11-14,21-25;
- 1Tessalonicenses 4:16,17;
- Apocalipse 16:13,14;
- Mateus 24:23-27;
- 2 Tessalonicenses 2:9-12
Décadas atrás, surgiram histórias sobre experiências de quase morte, em que pessoas morreram, foram reanimadas e relataram o que tinham visto e ouvido enquanto estavam “mortas”. Milhares dessas histórias foram documentadas. Muitos acreditam que esses relatos indicam que os mortos não estão de fato mortos.
O espiritualismo surgiu com a mentira da serpente: “É certo que vocês não morrerão” (Gênesis 3:4). Ele assumiu várias formas, mas sempre com a premissa de que a vida continua após a morte. Essa ideia estava na raiz do falso movimento religioso do século 19 com a alegação das irmãs Fox, depois admitida como fraudulenta, de que podiam receber respostas às suas perguntas de espíritos dos mortos.
Nesta semana, veremos que nossa única salvaguarda contra os enganos satânicos dos últimos dias é um relacionamento pessoal com Cristo e uma base sólida nos ensinos da Bíblia. Isso inclui a doutrina sobre a morte, independentemente do que nossos olhos, ouvidos e coração tentem nos dizer.
Este estudo se baseia nos capítulos 31 a 34 do livro O Grande Conflito.
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A crença na comunicação com os mortos ainda é mantida, mesmo nos países que se dizem cristãos. Sob o nome de espiritismo, a prática de se comunicar com os seres que alegam ser os espíritos dos mortos tem se espalhado cada vez mais. Ela é adaptada para ganhar a simpatia daqueles que depuseram seus queridos na sepultura. Algumas vezes, seres espirituais aparecem em forma de amigos falecidos, contam experiências pessoais de sua vida e fazem coisas que eles costumavam fazer enquanto estavam vivos. Desse modo, levam as pessoas a acreditar que seus amigos mortos são anjos que pairam sobre elas e com elas se comunicam. Aqueles que dizem ser os espíritos dos mortos são considerados com certa idolatria e, para muitos, sua palavra tem mais valor do que a Palavra de Deus (Patriarcas e Profetas, página 606).
Indiscutivelmente, a esperança de passar para a felicidade eterna após a morte tem levado a um descuido geral da doutrina bíblica da ressurreição. Essa tendência foi notada pelo Dr. Adam Clarke, que disse: “A doutrina da ressurreição parece ter sido considerada muito mais importante pelos primeiros cristãos do que pelos cristãos de hoje! Como assim? Os apóstolos insistiam sempre nela e, por meio dela, estimulavam os discípulos de Cristo a ser diligentes, obedientes e animados. Mas seus sucessores atuais quase nunca a mencionam. Isso era o que os apóstolos pregavam e o que os cristãos primitivos criam; isso é o que deve ser nossa pregação e a crença de nossos ouvintes. […]
Quando Jesus estava para deixar Seus discípulos, não lhes disse que logo iriam se reunir com Ele. “Vou preparar um lugar para vocês”, disse Ele. “E, quando Eu for e preparar um lugar, voltarei e os receberei para Mim mesmo” (João 14:2,3). E Paulo […] apontou aos seus irmãos a futura vinda do Senhor, quando as sepulturas serão abertas “e os que morreram em Cristo ressuscitarão” para a vida eterna (O Grande Conflito, páginas 456, 457).
Cristo reivindica como Seus todos aqueles que creram em Seu nome. O poder vitalizante do Espírito de Cristo que habita no corpo mortal liga a Jesus Cristo todo aquele que crê. Os que creem em Jesus são sagrados ao Seu coração, pois sua vida está escondida com Cristo em Deus. Sairá do Doador da vida a ordem: “Despertem e cantem de alegria, vocês que habitam no pó, porque o Teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos” (Isaías 26:19).
O Doador da vida chamará Sua posse adquirida, na primeira ressurreição, e até aquela hora triunfante, quando soar a última trombeta e o vasto exército ressurgir para a vitória eterna, todo santo que dorme será conservado em segurança, guardado como joia preciosa, conhecido de Deus pelo nome. Pelo poder do Salvador que neles habitou quando vivos e por terem sido participantes da natureza divina, são ressurgidos dentre os mortos (Mensagens Escolhidas, volume 2, página 226).
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