“Por meio desses servos, Deus estava guiando o povo para fora das trevas do catolicismo; porém, havia muitos e grandes obstáculos a serem superados por eles, e Ele os guiou, passo a passo, conforme podiam suportar. Não estavam preparados para receber toda a luz de uma vez […]. Como o impactante brilho do Sol do meio-dia sobre os que durante muito tempo permaneceram no escuro, causaria rejeição. Portanto, Deus a revelou aos dirigentes pouco a pouco, à medida que podia ser recebida pelo povo. Outros fiéis obreiros deveriam surgir para guiar o povo ainda mais longe no caminho da Reforma” (Ellen White, O Grande Conflito, páginas 86, 87).
“Em outra carta, a um padre que havia se tornado discípulo do evangelho, Hus falou com profunda humildade de seus próprios erros, acusando-se de ‘ter sentido prazer em usar vestimentas suntuosas e ter gastado horas em ocupações fúteis’. Acrescentou então estes comoventes conselhos: ‘Que a glória de Deus e a salvação das pessoas ocupem sua mente, e não a posse de benefícios e bens. Cuidado para não adornar sua casa mais do que sua alma; e, acima de tudo, dê atenção ao edifício espiritual. Seja piedoso e humilde para com os pobres, e não consuma seus bens em festas’” (O Grande Conflito, páginas 88, 89).
Perguntas para consideração
O que é “luz progressiva”? Por que Deus revela a verdade gradualmente? Como esses princípios se aplicam à igreja de Deus hoje?
As novas descobertas da verdade se relacionam com verdades anteriores que o povo de Deus compreendeu? Por que a nova luz nunca deve contradizer a antiga luz?
A cultura promove valores, ideias e códigos morais que entram em conflito com o que a Bíblia ensina. Como lidamos com esses desafios? Podemos ser bons cidadãos e, ao mesmo tempo, não sucumbir a valores distorcidos que a cultura proclama?
Como a carta de Hus impacta seu pensamento? O que o impressiona nessa carta?
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