As profecias das 70 semanas e dos 2.300 dias
Olhe no gráfico a seguir as profecias das 70 semanas e dos 2.300 dias. As profecias começam em 457 a.C. e predizem os eventos em torno do “Messias, o Príncipe”, sobre quem a profecia de 70 semanas se fundamenta. Com essa base sólida, a profecia de 2.300 dias termina no ano de 1844.
“Assim como os primeiros discípulos, Miller e seus colaboradores não compreenderam completamente o significado da mensagem que apresentavam. Erros que por muito tempo estavam estabelecidos na igreja os impediam de chegar a uma interpretação correta de um ponto importante da profecia. Dessa forma, embora proclamassem a mensagem que Deus lhes confiara para transmitir ao mundo, acabaram sofrendo um desapontamento por causa de uma compreensão equivocada do significado dessa mensagem” (O Grande Conflito, páginas 299, 300).
“No entanto, Deus cumpriu Seu misericordioso propósito, permitindo que a advertência do Juízo fosse feita exatamente do modo como ocorreu. O grande dia estava próximo e, pela providência divina, o povo foi provado em relação ao tempo definido, para que lhes fosse manifesto o que estava em seu coração. A mensagem era destinada a provar e purificar a igreja, e seus membros deveriam ser levados a ver se suas afeições estavam postas neste mundo ou em Cristo e no Céu” (O Grande Conflito, página 301).
Perguntas para consideração
- Que lições aprendemos com a experiência de Guilherme Miller?
- Entender Daniel 9:24-27 confirma a integridade da Bíblia e a divindade de Cristo?
- Que papel a compreensão da profecia desempenha no plano da salvação?
*Este estudo se baseia nos capítulos 18 a 21 do livro O Grande Conflito.
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Glorificado perante o universo
Eu Te glorifiquei na Terra, consumando a obra que Me confiaste para fazer. João 17:4.
Ressuscitando a Cristo dentre os mortos, o Pai glorificou Seu Filho perante a guarda romana, perante o exército satânico e perante o Universo celestial. Um anjo poderoso, usando um traje de guerreiro, desceu, dissipando as trevas de seu trajeto, e, rompendo o selo romano, removeu a pedra do sepulcro como se fosse um seixo, desfazendo num momento a obra efetuada pelo inimigo. Ouviu-se a voz de Deus, chamando a Cristo para fora de Sua prisão. Os guardas romanos viram anjos celestiais prostrando-se reverentemente diante dAquele a quem haviam crucificado, e Ele proclamou acima do sepulcro aberto, de José: “Eu sou a ressurreição e a vida.” João 11:25. Podemos achar surpreendente que os soldados caíssem por terra como mortos?
A ascensão de Cristo ao Céu, entre a nuvem de anjos celestiais, glorificou-O. Sua glória oculta irrompeu com todo o esplendor que o homem mortal podia suportar e continuar vivendo. Ele veio ao nosso mundo como um homem; Ele ascendeu ao Seu lar celestial como Deus. Sua vida humana esteve repleta de tristeza e pesar, por causa de Sua cruel rejeição pelos que veio salvar; mas homens tiveram permissão para vê-Lo fortalecido, para contemplá-Lo ascendendo em glória e triunfo, rodeado por uma escolta de anjos. Os mesmos seres santos que anunciaram o Seu advento ao mundo foram autorizados a acompanhá-Lo em Sua ascensão e requerer uma entrada triunfal para o Ser real e glorificado. “Levantai, ó portas, as vossas cabeças”, exclamam eles ao se aproximarem dos portais celestes. … “Quem é este Rei da Glória?” E de milhares e de dez milhares de vozes vem a resposta: “O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra.” … Salmos 24:7, 8.
Assim foi atendida a oração de Cristo. Ele foi glorificado com a glória que tinha com o Pai antes que houvesse mundo. Mas, em meio a essa glória, Cristo não perde de vista os Seus seguidores, que sem descanso labutam na Terra. Tem um pedido a ser feito ao Pai. Com um aceno, detém o exército celestial até estar diretamente na presença de Jeová, e então apresenta Sua petição em favor dos Seus escolhidos.
“Pai”, diz Ele, “a Minha vontade é que onde Eu estou, estejam também comigo os que Me deste.” João 17:24. E então o Pai declara: “E todos os anjos de Deus O adorem.” Hebreus 1:6. O exército celestial prostra-se diante dEle, e entoa o seu cântico de triunfo e alegria. A glória circunda o Rei do Céu, e é contemplada por todos os seres celestiais. As palavras não podem descrever a cena que ocorreu quando o Filho de Deus foi publicamente reintegrado no lugar de honra e glória que Ele deixou voluntariamente quando Se tornou homem. — The Signs of the Times, 10 de Maio de 1899.
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