“A erva seca e as flores caem, mas a palavra do nosso Deus permanece para sempre” (Isaías 40:8).
Leituras da semana:
- Apocalipse 11:3-6;
- Zacarias 4:14;
- Apocalipse 12:5,6,14,15;
- Daniel 7:25;
- Isaías 54:17;
- Salmo 119:89;
- Apocalipse 11:15-18.
Ao longo dos séculos, a Bíblia foi dissecada, posta em dúvida e descartada. Foi acorrentada em mosteiros, queimada em praças e rasgada. Os crentes foram ridicularizados, presos e martirizados. No entanto, a Palavra de Deus prevaleceu.
A igreja medieval perseguiu fiéis. Contudo, a Bíblia iluminou as trevas. Quando William Tyndale foi julgado por sua fé, lhe perguntaram quem o havia ajudado a espalhar a Bíblia. Ele respondeu: “o bispo de Durham”. Os juízes ficaram chocados.
Tyndale explicou que o bispo havia comprado um lote de exemplares de sua tradução da Bíblia e o queimou publicamente. O bispo não sabia que estava ajudando a causa da verdade, pois havia comprado as Bíblias a um preço alto. Com a compra, Tyndale imprimiu muito mais Bíblias do que aquelas que foram queimadas.
Nesta semana, estudaremos um dos ataques mais cruéis às Escrituras e à fé cristã. Na Revolução Francesa, o sangue fluiu nas ruas da França. A guilhotina foi montada na praça de Paris, e milhares foram mortos. O ateísmo se tornou a religião do Estado. No entanto, o testemunho da Palavra de Deus não pôde ser silenciado.
Este estudo se baseia nos capítulos 12 a 17 do livro O Grande Conflito.