A fábula de que a morte é apenas a entrada para um novo estágio da vida baseia-se no conceito da imortalidade natural da alma. Essa ideia pagã se infiltrou na igreja desde o início, à medida que esta se afastava dos fundamentos bíblicos na tentativa de tornar sua fé compreensível para o mundo romano: “A teoria da imortalidade da alma foi uma das falsas doutrinas que Roma recebeu do paganismo, incorporando-a à religião da cristandade” (O Grande Conflito, página 457).
O que Mateus 10:28 diz sobre a suposta imortalidade da alma?
O Senhor proibiu Seu povo de se envolver com ocultismo. Israel não deveria tolerar “encantador, necromante, praticante de magia, ou alguém que [consultasse] os mortos” (Deuteronômio 18:11). Tais pessoas deveriam ser apedrejadas até a morte (Levíticos 20:27). A punição parece muito dura, mas foi designada para proteger Israel da adoração aos falsos deuses.
A feitiçaria é demoníaca. Ela seduz as pessoas à falsa adoração e falsifica o relacionamento genuíno com Deus, mas não satisfaz as necessidades profundas do coração. O espiritismo está no centro do plano de Satanás de levar o mundo cativo. Mas Jesus, por Seu poder, liberta os cativos das correntes do mal que os prendem.
Leia Eclesiastes 9:5; Jó 7:7-9 e Isaías 8:19, 20. O que essas passagens bíblicas nos ensinam sobre a morte e a comunicação com os mortos?
A crença de que os mortos vão direto para o Céu na morte, embora antibíblica, como a guarda do domingo, existe por tanto tempo e está tão firmemente enraizada que é muito difícil abandoná-la. As pessoas usam alguns textos, tirados do contexto, para tentar justificar a crença. Mas esse falso ensinamento as deixa desprotegidas contra os enganos que Satanás pode impor-lhes, especialmente na crise final.
Qual é a maneira mais adequada de explicar o estado dos mortos a outras pessoas?