Leia Hebreus 2:14, 15. Como os crentes da Idade Média experimentaram a realidade do grande conflito?
O que encorajava os fiéis valdenses durante as perseguições? O que deu a Hus e Jerônimo, Tyndale e Latimer coragem para enfrentar as chamas e a espada? Fé nas promessas de Deus. Eles creram na promessa: “Porque Eu vivo, vocês também viverão” (João 14:19). Consideravam a força de Cristo suficiente para as maiores provações da vida. Encontravam alegria até mesmo na comunhão com Cristo em Seus sofrimentos. E sua fidelidade foi um poderoso testemunho para o mundo.
Eles olharam além do presente. Sabiam, pela ressurreição de Cristo, que a morte era um inimigo derrotado. Para eles, o domínio da morte fora quebrado. Eles se apegaram às promessas da Palavra de Deus e foram vitoriosos.
Leia João 5:24; 11:25, 26 e 1João 5:11 a 13. Que garantias essas promessas lhe dão? Como elas nos ajudam nas provações?
Hus não vacilou diante da prisão, da injustiça e da morte. Ele definhou na prisão por meses. As condições frias e úmidas acarretaram uma febre que quase acabou com sua vida. No entanto, “A graça de Deus o susteve. […] ‘Escrevo esta carta na prisão e com as mãos algemadas’, dizia a um amigo, ‘esperando a sentença de morte amanhã. […] Quando, com o auxílio de Jesus Cristo, de novo nos encontrarmos na deliciosa paz da vida futura, você saberá como Deus Se mostrou misericordioso para comigo’” (Ellen White, O Grande Conflito, página 90).
A admoestação de Paulo é muito relevante: “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois Quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Assim como as promessas de Deus sustentaram Seu povo em eras passadas, elas nos sustentam agora.
O que significa perder tudo por Cristo? O que se perde? (Marcos 8:36). O que aprendemos com os valdenses e reformadores que pode nos sustentar no conflito final?
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